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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Coluna HC in Focus - Apresentando um Bom Curriculum

Por:
João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

A confecção de um curriculum é algo de suma importância para qualquer cidadão de bem que busca um espaço no mercado de trabalho. Ele representa muito mais que um papel comum como qualquer outro. Um curriculum é a apresentação do individuo, é nele que se consta resumidamente as principais atitudes, conhecimentos e crescimentos de quem o apresenta.

Um curriculum é bastante representativo no mercado, quando se consegue sintetizar, de forma agradável todas as informações que o individuo precisa passar para aquele recrutador, aquela empresa, que nele, pode depositar confiança e interesse.

Mas uma atenção deve-se ter: Um bom curriculum além de simples e direto, precisa ser verdadeiro, ou seja, conter informações verdadeiras; pois aqueles que não comprovarem, constar, o que ali estiver expresso, o candidato perde o direito de concorrer à vaga e também a confiança do recrutador, ficando assim, “marcado” como “carta fora do baralho” nas próximas seleções realizadas pela empresa.

Além do mais, representa um crime duplo: o de conter informações enganosas e falsidade ideológica, o que se a lei fosse mais severa, com certeza, o candidato seria autuado em flagrante e qualificado pelos crimes cometidos. Sendo assim, ficaria completamente descartado do mercado de trabalho.

Por este e vários outros motivos, devemos ser sempre verdadeiros e buscar o melhor para nós, provando que tudo o que conseguimos foi através de nosso próprio esforço e competência profissional. Sejamos honestos conosco mesmos, para seguir com sucesso por um caminho indicado pelos outros que com toda certeza, depositarão confiança em nós.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Paticipação Especial in Focus - A Hora de Parar

“Por um cravo, perde-se a ferradura,
por uma ferradura, um cavalo,
e, por um cavalo, o cavaleiro.”

(Frei Luis de Granada)

Ambição é uma coisa boa. Ela nos desperta desejos, promove o comprometimento, estimula a perseverança. Torna-nos mais fortes e nos faz buscar a superação. Pela ambição conquistamos mais posses e mais poder. Sentimo-nos mais ricos, mais bonitos e até mais livres. O que a estraga é a ganância.

Como tudo na vida que desgarra da ponderação do equilíbrio, a ambição desmedida evolui para a ganância. Nesse estágio, o desejo vira cupidez; o comprometimento, obsessão; a perseverança, teimosia. As posses denotam opulência; o poder, prepotência. A liberdade se esvai e renasce como fênix, enjaulada.

O problema é uma questão de proporção. Na escalada para o progresso, não sabemos – ou não aceitamos – a hora de parar.

Tome como exemplo o mundo corporativo. Uma empresa lança um produto ou serviço que é bem aceito pelo mercado. Realiza um lucro considerável e resolve reinvesti-lo. E, ao prosseguir nesse processo, eleva ainda mais seu volume de vendas e faturamento. Mas também seus custos. A cada nova rodada, mais matéria-prima e mais mão de obra são necessárias. Os investimentos em marketing e infraestrutura, entre outros, são igualmente crescentes.

O que muitas vezes não se observa é que há um determinado momento em que o processo deve ser interrompido sob pena de se ingressar no que a teoria econômica chama de “deseconomia de escala”. A matemática tem uma imagem singular para ilustrar isso: o ponto de inflexão. Num gráfico cartesiano, é o momento em que a curva muda sua concavidade, ou seja, se a linha era crescente, passa a ser decrescente.

Em suma, isso significa que mais faturamento não representará indefinidamente mais lucro. Ou seja, trabalha-se mais para ganhar-se menos! E tudo porque a ambição, antes saudável e responsável pela prosperidade do negócio, visita o reino da ganância e não aceita o momento de parar quando o ótimo foi atingido.

Na vida pessoal não é diferente. Defendo a tese de que relacionamentos amorosos, por exemplo, têm prazo de validade. E me alinho aos votos sagrados de “até que a morte os separe” juramentados na celebração dos casamentos. O ponto é: de qual morte estamos falando? As pessoas imaginam tratar-se da morte física. Prefiro interpretar como a morte do sentimento.

Todo início de relacionamento é mágico. É quando se pratica o jogo da conquista e da sedução. Nossas ações são orquestradas e as palavras escolhidas de forma meticulosa. Mostramos o que temos de melhor: nossa vida é virtuosa, nossos valores são nobres e nossos feitos são admiráveis. Vestimos as melhores roupas, usamos os mais agradáveis perfumes. A pele tem viço; o olho, brilho; o sorriso, autenticidade.

Os ambientes por onde circulamos são aconchegantes. A bebida parece sempre gelada, mesmo que seja um conhaque, e a comida sempre saborosa, mesmo que não seja consumida.

Tudo isso acontece porque estamos envoltos numa atmosfera de encantamento e sinergia, embevecidos pela eficiência do diálogo, que corre fácil, posto que há muito por se falar, anos para se compartilhar. Queremos em um par de horas nos desnudar, não apenas das roupas, mas de nossa história pessoal, mostrando quem somos, de onde viemos e para onde queremos ir – e o destino reserva lugar ao interlocutor, a figura amada, quase inanimada, que nos sorri.

O processo é o mesmo para homens e mulheres. Diferem as estratégias, as táticas, mas não os propósitos.

Transcorrida essa etapa consuma-se a conquista. Bocas que se encontram, braços que se enlaçam, corpos que se aquecem. E então, vive-se o romance que nutre e cega. O horizonte se retrai.

A estabilidade leva a relação a mares calmos e a ausência de ondas revela o que antes não se podia enxergar. Descobrimos – e revelamos – que virtudes carregam consigo defeitos, que amabilidade é temperada com eventual intolerância e que gentilezas são bonificadas com fleuma.

É nesse momento que se estabelecem os limites entre paixão e amor. É quando a união amadurece. É quando percebemos que o beijo ardente e o sexo prazeroso são imprescindíveis, mas não únicos. O diálogo ganha novos temas, mas não se perde. E notamos, como bem pontuou Gabriel García Márquez, que amamos quem está conosco não por quem a pessoa é, mas por quem nos tornamos na presença dela.

Agora, trata-se de manutenção. De conquistar um pouco mais a cada dia. Ou tudo novamente.

Mas a natureza nos reservou um mundo dual. Dia e noite, quente e frio, yin e yang. E, não raro, os relacionamentos não apenas se desgastam, mas se esgotam. Não há mais calor no beijo, os olhares se desviam, os diálogos são fúteis. Primeiro, a discórdia. Depois, o conflito. Por fim, o confronto. Transformamos nossas cabeças num cemitério de lembranças e passamos a cultivar toda ordem de sentimentos negativos. O pacote vem completo, com mágoas, ressentimentos, infidelidade, desamor e tristeza. Esperamos resolutamente que um extremo seja alcançado para tomar a decisão da separação que poderia ter florescido quando ainda havia respeito e admiração mútuos.

Não sabemos terminar.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Artigo - Consumo X Sustentabilidade: De que lado está a sua empresa ?

Recursos Humanos

Amigo leitor,

A relação deste tema, atinge profundamente a todos os ramos do concorrido Mercado atual e seus colaboradores. Parabéns Filipe Sabará, autor consciente e atualizado, com visão direcionada as reais necessidades da rotina trabalhista. Atenção ao texto e boa leitura.

Hilário Gonzalez Júnior.

Consumir deixou, há tempos, de ser um ato com o simples objetivo de satisfazer nossas necessidades. Produtos altamente eficazes, com base em matérias-primas naturais, provenientes de fontes sustentáveis, têm ganhado cada vez mais destaque nos mercados da moda, beleza e bem-estar. Atualmente, podemos até dizer que já se tornaram alvo de quem assume práticas mais responsáveis. Segundo o dossiê Tendências para o Consumo Consciente, divulgado em 2010, 21% dos brasileiros está informado sobre as condutas socioambientais de empresas nacionais. Além disso, o estudo apontou que 9% dos consumidores levam em conta o comportamento sustentável dos fabricantes na hora de optar por determinado produto.

Outra pesquisa sobre o setor, Sustentabilidade Aqui e Agora, mostrou que 26% dos brasileiros se consideram bem informados sobre os temas Meio Ambiente e Ecologia. Será mesmo? Como avaliar se o produto consumido em sua casa é realmente desenvolvido e projetado por uma cadeia sustentável? Possuir insumos naturais é o bastante para avaliar que o seu cosmético, por exemplo, foi fabricado com os conceitos de proteger e beneficiar o meio ambiente, as pessoas e os recursos naturais?

Para um produto ser considerado sustentável, deve contribuir para a preservação dos recursos naturais e o desenvolvimento das pessoas envolvidas em sua produção. Isso inclui, por exemplo, garantir que as atividades de extração, processamento e transportes de insumos atendam aos quesitos de sustentabilidade. É o caso da Beraca, que conscientiza as comunidades da região amazônica sobre o fato das florestas serem melhores em pé do que cortadas. Ou seja, ao contrário das atividades madeireiras, o extrativismo sustentável não se resume em apenas uma fonte permanente de renda e oportunidade, mas uma nova forma de se relacionar com o ambiente em que vivem e proporcionar trabalho em todas as épocas do ano, tanto para os homens, quanto para as mulheres.

Outro indicador de resultados concretos são as certificações internacionais, como o SEED Awards De Empreendedorismo Sustentável, prêmio criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) para ser entregue a projetos empreendedores e ambientalmente responsáveis. Por isso, é importante que a sociedade fique cada vez mais atenta ao que a comunidade científica, o governo e as ONGs têm dito sobre engajamento das empresas. É preciso que as fontes que legitimam as práticas corporativas tenham credibilidade e exerçam uma fiscalização real e imparcial. Nesse sentido, a imprensa também tem um papel importante, já que por meio de suas matérias acaba exercendo forte pressão às organizações, principalmente àquelas que não estão de acordo com as regras.

Existem também encontros empresariais para enfatizar a importância de ser completamente sustentável, com investimentos alocados em projetos que possibilitem cumprir com as exigências do tripé da sustentabilidade: lucro, respeitos às pessoas e desenvolvimento do ser humano.

Este processo é o caminho mais fácil para que as empresas se unam com o objetivo de criar estratégias que beneficiem o meio ambiente e os seres humanos. Parecer sustentável pode ser fácil. Mas ter a sustentabilidade como base para todas as ações de uma empresa é o grande desafio do nosso tempo. Não basta oferecer produtos ecologicamente corretos, a preocupação com a preservação ambiental e o bem-estar das pessoas devem ser as diretrizes para alinhar, de maneira harmônica, produção e sustentabilidade.




quarta-feira, 11 de maio de 2011

Informativo HC in Focus

Caro leitor,

Devido ao alto índice de atendimento em nossa consultoria presencial, durante um breve espaço de tempo não estarão sendo publicadas em nossa página virtual, as postagens redigidas por nós, idealizadores. Mas em poucos dias, a rotina virtual de nossa página, estará normalizada.

Contamos com a compreenção de todos.

Hilário e Carlos Alberto.

HC in Focus - Participação Especial - Inovar para Crescer

Por: Tom Coelho

"A imaginação é mais importante que o conhecimento.
O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo."
(Albert Einstein)

Alguns mitos cercam o mercado de trabalho no sistema financeiro. Primeiro, nos tempos de inflação galopante, valorizava-se mais os executivos de finanças, pois eram responsáveis por grande parte do resultado das empresas. Segundo, as oportunidades profissionais eram maiores quando comparadas à atual concentração decorrente de fusões e aquisições. Terceiro, o sistema bancário ficou comoditizado, com pouco espaço para inovação.

Analisando sob este prisma, gerenciar a carreira pode tornar-se desestimulante. As possibilidades de crescimento parecem limitadas, e as iniciativas pessoais, restritas e inócuas.

Vamos debater os mitos. É fato que bancos e companhias perderam a receita de floating e ações de tesouraria nestes mais de 15 anos de economia estável. Porém, tal como executivos em empresas tiveram que aprender a reduzir custos e buscar rentabilidade real em substituição aos ganhos com aplicações financeiras de outrora, também os bancos descobriram a lucratividade a partir da prestação de serviços.

Igualmente é verdade que a globalização incentiva a formação de novos conglomerados. Mas se temos a impressão de que há menos empresas para trabalhar, também dispomos da oportunidade ímpar de atuar em organizações transnacionais com chances de uma experiência internacional.

Por fim, atualmente produtos, serviços e pessoas estão cada vez mais semelhantes. Mas há um universo inimaginável de possibilidades de inovação. Se durante o período inflacionário alguém inventou a “conta remunerada”, qual será o produto atraente que você criará num cenário de estabilidade? Quais suas propostas para melhoria no atendimento, este grande fator de diferenciação capaz de conquistar e fidelizar clientes?

O crescimento profissional passa pelo desenvolvimento de competências técnicas (formação acadêmica, fluência em outros idiomas, administração do tempo, negociação), comportamentais (iniciativa, comprometimento, ousadia, determinação, resiliência), relacionais (liderança, empowerment e trabalho em equipe) e valorativas (integridade, pluralidade, ética). Entre estas e tantas outras, destaca-se a criatividade.

Criar novos produtos, serviços e processos capazes de facilitar a vida das pessoas, conquistando mercados e ampliando a lucratividade. Compreender o novo perfil das demandas pessoais e a dinâmica do mundo corporativo. Usar a velocidade e a capilaridade da comunicação em rede e contemplar o imperativo da sustentabilidade. Estes são os grandes desafios profissionais da atualidade.

A pergunta final é: dentro deste contexto, como você vai construir seu futuro?

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Coluna HC in Focus - A Pesquisa Leva ao Sucesso

Por:
João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

Pesquisar, definitivamente hoje, é o melhor antes de abrir ou realizar um bom negócio. É através dela e das valiosas informações que saberemos se o que pensamos será algo de grande utilidade e também bastante rentável.

Saber exatamente o que se precisa e os reflexos que causarão à sociedade, em geral, é muito importante para o empresário. Pois, caso seja positivo, ele ganhou tempo para pensar e poupar dinheiro para seu investimento. Agora, se a pesquisa apontou maiores indicativos negativos, o melhor é tentar mais tarde novamente ou até mesmo, quem sabe, mudar de ramo, buscar inovar e arriscar.

Pesquisas são importantes por isso. Elas vão direcionar os pensamentos dos empresários em o quê investir, como investir e apontar os lucros e os riscos de prejuízo do negócio a ser implantado no mercado. Quem não valoriza tais informações e já investe em algo no risco apostando num lucro de cara, pode muito bem “entrar pelo cano” e talvez não conseguir sair nunca mais.

Portanto, na hora de se ter idéias, busque informações precisas; invista em pesquisas e pessoas que já conhecem o mercado e vão poder mostrar a você o que praticamente e economicamente dará certo ou não. Não saia por ai apostando em lucro e gastando até o que não se tem sem saber ao certo se sua idéia é realmente necessária e até um sucesso para o mercado.

Pense bem e invista certo no momento adequado. Só dê o passo definitivo quando estiver preparado e bem seguro do que for fazer. No mais, boa sorte e sucesso!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

HC in Focus - Participação Especial - Uma Nova Vida em Dois Anos

Por: Tom Coelho

“Semeia um pensamento, colhe um ato; semeia um ato, colhe um hábito;
semeia um hábito, colhe um caráter; semeia um caráter, colhe um destino.”
(Marion Lawense)
A vida me tem sido um constante exercício do aprendizado. E, parafraseando o Talmude, tenho aprendido muito com meus mestres, mais com meus amigos e mais ainda com meus alunos. Estes personagens surgem a todo instante, vêm e vão, deixando sempre um pouco de si e levando um pouco de mim também. E assumem formas variadas, humanas ou inanimadas, eternizadas numa palavra, num gesto, numa canção ou numa imagem.

Aprendi com o filósofo dinamarquês Sören Kierkegaard que “a vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para frente”. Assim, embora com a visão sempre voltada ao futuro, próximo e distante, não raro coloco-me a espreitar meu passado, como quem investiga o porquê das escolhas feitas e dos caminhos trilhados. E tenho observado que minha vida, hoje, é reflexo das decisões tomadas há não mais do que apenas dois anos.
Minhas alegrias ou desalentos, realizações ou frustrações, companheiros ou adversários, enfim, os frutos que tenho colhido, sejam saborosos ou insípidos, foram cultivados por mim mesmo, ora em terreno fértil, de onde viceja a prosperidade, ora em terreno arenoso, de onde grassa a inutilidade.
Finis origine pendet
Fui felicitado com a possibilidade de assistir a um filme singular, “O Clube do Imperador”, protagonizado por Kevin Kline, no papel do professor William Hundert, responsável pelo ensino de História Greco-Romana aos alunos secundaristas de uma tradicional escola norte-americana cujo lema associado à sua insígnia é finis origine pendet, ou seja, “o fim depende do início”.
Na mesma proporção em que nossa condição vigente é resultado do que fizemos no passado, as portas do futuro se abrirão como consequência daquilo que fizermos no presente. Olhe ao seu redor. São as atividades que você realiza hoje e as pessoas com as quais convive neste momento que determinarão quem você será e onde aportará ao cabo de um par de anos.

Se um determinado empreendimento não vai bem, esteja certo de que isso decorre de decisões equivocadas, de estratégias inadvertidas ou de projetos não implementados no decorrer dos últimos dois anos. Lembre-se de que uma empresa quebra de duas maneiras: aos poucos e de repente. E relacionamentos também são assim...
Iniciar um novo curso ou uma pós-graduação fará de você um profissional mais conceituado e requisitado em dois anos. Mudar sua postura e suas atitudes na empresa em que trabalha atualmente ensejará ganhos que poderão ser premiados com uma grande promoção em até dois anos. Considerar a possibilidade de empreender em um negócio próprio, estruturando sua saída do mercado de trabalho formal e preparando-se estrategicamente para alçar voos maiores, com certeza lhe permitirá ter sucesso em breves dois anos. Alterar hábitos alimentares e adotar uma rotina de exercícios físicos prazerosos e regulares tornará seu corpo mais saudável em menos de dois anos. Transformar um relacionamento pessoal superficial e despretensioso em algo nobre e edificante, uma vez vislumbrado que corações e mentes se completam, poderá implicar uma união duradoura em meros dois anos.

Espero que você se conscientize da importância de fazer escolhas e de suas consequências num horizonte próximo. Simplifique sua vida, abdicando de atividades e relações que não lhe acrescentam paixão e bem-estar. É fácil identificar isso, pois são fontes de ressentimento e angústia. Pessoas que você não quer ver, telefonemas que não deseja atender. Você não está obrigado a manter tais relações. Talvez não as possa romper de imediato, mas poderá planejar sua saída com a maior brevidade.

Para o político que ganha a eleição, o atleta que se consagra na competição, o profissional que se completa na realização, o amor que se revigora na paixão, o fim depende do início. Depende dos propósitos de nossas ideias, dos princípios que norteiam nossas ações e do caráter, nosso e dos que nos cercam.

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