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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Informativo HC in Focus

A equipe HC in Focus Consultores informa a todos os seus leitores, que durante o mês de Janeiro de 2011, nosso Blog contará apenas com a publicação de reportagens e nossas participações especias, não divulgando as postagens dos artigos redigidos por seus idealizadores. Também estará ausente, a Coluna semanal, assinada por nossos parceiros.  Ressaltamos que a Consultoria permanece ativa, funcionando normalmente junto ao seu cadastro de oferta de empregos e recebimento de e-mails, posteriormente retornados em tempo hábil. As publicações dos artigos serão retomadas a partir do mês de Fevereiro de 2011.

Agradecemos a participação e a confiança de todos mediante nosso trabalho e contamos com sua grata presença no novo ano que se incia.

Felicidades a todos !

Hilário e Carlos Alberto. 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Desmotivação

Recursos Humanos


Leitores,

É interessante citar um tema contrário ao que todos gostam de ler, ouvir e saber. Mas, eis o ‘ ponto fraco ‘ de muita gente e é nele que temos de focar um básico estudo, pois o tema é único, mas de proporções que tendem a crescer a cada vez que o mesmo é estudado e trabalhado.

Todo ano quase sempre tem a mesma rotina. Chegamos ao mês Dezembro e a grande maioria das Empresas e boa parte de seus colaboradores estão sempre com alguma situação negativa rondando o ambiente. Stress em alta, cansaço físico e mental ... Esgotamento.

Eis as questões. Todos pensam : ‘ Um ano inteiro e nada fluiu como o planejado ... Droga, deu tudo errado outra vez ... Pronto ! Cheguei no meu limite. Não consigo fazer isso e nem vou tentar porque sei que não dará certo ... Ai ! Ninguém concordou com a minha opinião. Não vou expressar mais nada a respeito do que penso ‘... E daí por diante, muitos outros termos são pronunciados e repetidos tão constantemente que acabam se tornando um hábito entre as pessoas. E assim, todas as vezes em que alguém com esse perfil chega, seja em seu convívio pessoal ou em seu ambiente profissional, já passa a ser uma presença indesejável.

Uns tendem a se afastar sempre e procurar se relacionar com essa pessoa o mínimo possível, praticamente o necessário. Outros, interferem de modo bem presencial, instigando a pessoa a cada vez mais solidificar esse ‘ mau hábito , incentivando esse lado negativo e reforçando essas teses. O indivíduo abalado emocionalmente com todos esses acontecimentos presentes em sua rotina, acredita e se conscientiza de que para ele e seus problemas, não existe solução. É a ‘desmotivação ‘. Tudo isso, devido à grande competição existente no mundo e no Mercado moderno. Um indivíduo desmotivado afeta todo o ambiente em que esteja presente, de uma maneira ou de outra. Todos que ali estiverem, demonstrarão algum tipo de reação mediante a essa questão.

Comece a agir e se portar de modo diferente. Tudo o que você fala a seu respeito vai se reforçando. Só ouça sugestões que sejam positivas para o seu crescimento e procure atender aqueles que tenham algo realmente importante para contribuir. Nunca deixe que a opinião negativa alheia seja forte ao suficiente para combate-lo.

Comece o ano analisando toda a sua trajetória de vida por um ângulo diferenciado. Procure não repetir ações já realizadas com resultados parciais. Mesmo que não esteja vivenciado um momento satisfatório, transpareça prazer e alegria. Assim sendo, sua força interior irá sobressair e todos os estímulos de uma vida e uma carreira promissora começarão a se desenvolver para tudo e para todos a partir de você.

Hilário Gonzalez Júnior.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Coluna HC in Focus - Gentileza gera Gentileza

Por:

João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

Gentileza gera gentileza. E é uma verdade. Hoje vivemos num mundo de favores e contatos, e serve também para tudo na vida. Já pensou conviver com pessoas que nem sabem seu nome ou ao menos nem dá um bom dia ao chegar ao trabalho?

Acredito que assim, o dia e o trabalho não rendem e começam a aparecer aqueles sintomas como: cansaço, dor de cabeça e isso acaba evoluindo para a doença do século, o conhecido estresse.

Às vezes, mesmo sem saber sobre a outra pessoa e ao chegar ao trabalho e cumprimentar, dizer algo, isso pode significar muito. Imagine que seu colega esteja ali passando alguma aflição e não tem coragem de contar, se abrir e você lhe dá um bom dia. Isso pode “salvar” ou pelo menos melhorar o astral do colega.

E assim funciona também com os amigos do futebol, com os parentes distantes que não se vê à tempos e a própria família em casa. Parece que tudo flui melhor, o dia rende, todos se sentem mais bem dispostos e tudo por um motivo: uma palavrinha simples que nos dá ânimo e coragem para seguir em frente e enfrentar sempre novos desafios que estão a cada dia maiores.

Por isso, lembre-se, são nas pequenas palavras de saudação que no dia a dia conseguiremos, em tempos difíceis e de completo estresse, um momento único, mas de grande valia para todos que é a gentileza.

Nunca se esqueça, seja gentil com todos ao seu redor e um dia entenderá que sem o uso da gentileza, não somos capazes de realizar nem mesmo as tarefas mais fáceis em toda a vida.

Que você tenha um BOM-DIA !!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Informativo HC in Focus

A equipe HC in focus deseja a vocês leitores, colaboradores, formadores de opiniões e todos aqueles que acompanham e valorizam nosso trabalho, um Feliz Natal, repleto de bençãos e muita paz. E um Ano Novo próspero, seguido da esperança de dias melhores e lucrativos para todos aqueles que buscam se aprimorar, conhecer, ensinar e crescer sempre. Tanto profissionalmente quanto pessoalmente.

BOAS FESTAS

Saúde e muito sucesso.

Hilário e Carlos Alberto.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

HC in Focus - Participação Especial - Perdi o Emprego Porque não sabia Voar

Por : Alexandre Luiz Gomes

É isto mesmo! O título é ao mesmo tempo engraçado e trágico.

Já aconteceu com você de chegar ao final de um processo seletivo de um emprego ou vaga interna na empresa em que trabalha e não ser escolhido por um detalhe ínfimo perto de tudo o que poderia oferecer?

Imagine a situação: depois de você passar por 6 fases de testes (análise de currículo, prova escrita, dinâmica de grupo, entrevista com RH, exame psicotécnico, exame médico) o entrevistador da área que está contratando lhe diz:

“- Muito bem candidato, você fala 3 idiomas fluentemente, tem experiência internacional, já gerenciou pessoas, trabalha bem em equipe, é um bom líder, gosta de desafio, tem experiência de 5 anos na função, sabe trabalhar sobre pressão, se comunica bem e é bem humorado. Se você disser SIM para a pergunta que irei te fazer, a vaga/o emprego é seu!”

“- Que bom entrevistador! Pode perguntar.”

“- Você sabe voar?”

O quê parece é que as empresas buscam a pessoa perfeita, sem defeitos, a pessoa que não existe.

Imagine se a empresa pudesse contratar o Super Homem, que sabe voar. Será que ele teria todas as habilidades e competências para o cargo? Risos...... O mais engraçado é que até o Super Homem não daria conta desta vaga/emprego.

Acho que hoje muitas vezes a empresa perde uma ótima oportunidade de escolher uma pessoa com um pouco menos de experiência, mas com um grande potencial, para ficar com outra supostamente perfeita para o cargo.

Quantas vezes já vi está “pessoa perfeita” entrar na empresa e ser arrogante com colegas, utilizar da técnica do “salto alto”, piorar o clima organizacional a ponto de ninguém mais suportá-la.

Por outro lado já vi gente com menos experiência, mas com grande potencial, que aprenderam as funções em pouco tempo e deram SHOW! A empresa pôde pagar salário menor para esta pessoa (por ter menos experiência do que a “perfeita”) e teve retorno maior do que o esperado em termos de produtividade e retorno.

Então amigos do RH, vamos tentar sensibilizar os profissionais que estão contratando, sobre esta questão? Convençam eles que podem pegar mais leve na hora de desenhar o perfil do candidato que querem para suprir a vaga. Isto poderá avançar mais e extrapolar para checar se as descrições de cargos da empresa estão coerentes.

Se por um lado a empresa busca a “pessoa perfeita”, por outro os candidatos também buscam as “empresas perfeitas”.

Vou contar uma breve piada para exemplificar o que eu estou querendo dizer. Na sala de entrevista o entrevistador vira para o candidato e pergunta:

“- Candidato, o que você vislumbra em termos de salário e benefícios da nossa empresa?”

“- Imagino um carro com 1 tanque cheio por mês, 1 salário no mês do meu aniversário, cesta básica no final do ano, salário de R$ 10 mil/mês, 4 salários de participação nos lucros e resultados da empresa, aluguel da minha casa pago pela empresa.”

“- Que bom! Pois nós iremos te dar 2 carros (uma para você e outro para seu assessor) com 2 tanques cheios por mês, 2 salários no mês do seu aniversário, 1 cesta básica por mês, salário de R$ 20 mil/mês, 6 salários de participação nos lucros e resultados da empresa e ainda compraremos a casa que desejar e daremos a você”.

“- Meu Deus! Você está brincando?”

“- É claro que estou brincando, mas foi você que começou!”

A ilusão da empresa perfeita também deve acabar! Quantas pessoas deixam de trabalhar em uma empresa boa de médio porte para ser mais um número em uma empresa de grande porte?

Gostaria de terminar este artigo fazendo um pedido a você leitor:

Se você trabalha no RH

Pense sobre o assunto, ajude a definir o perfil da pessoa que irá ocupar aquela vaga em aberto na empresa. Pare de buscar o Super Homem!

Se você está procurando emprego

Abra a cabeça e pare de procurar emprego somente em anúncios grandes de jornal. Veja também os anúncios menores, de empresas que não são conhecidas. Existem muitas empresas que não são conhecidas por você que são boas para trabalhar. E lembre-se que em empresas menores você tem a visão do todo, faz de tudo e tem acesso a todas as áreas. Lembre-se de separar o joio do trigo, vá nas pequenas idôneas, fuja das picaretas.

Boa Sorte!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Coluna HC in Focus - Fazendo a Diferença

Por:

João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

Como é fazer a diferença? A pergunta está na boca de todos e a dúvida na cabeça. Na verdade, não se tem fórmulas que servem de respostas para esta questão.

O que se sabe, é que temos várias leis e pensamentos sobre “como fazer a diferença”, mas acredito que sem saber utilizar as leis, nada feito, tudo fica como está, ou seja, no marco zero e o que acontece é a perda de tempo.

Na verdade, quando era aluno de Publicidade, ficava prestando atenção em meus professores quando o assunto era fazer a diferença. E eles diziam assim: “Fazer a diferença é dar bom dia antes de qualquer coisa”. Os colegas riam e diziam: “Peraí, dar bom dia resolve nossos problemas, agiliza o tempo e os negócios da empresa?”

Um professor ao ouvir a pergunta, respondeu: “Meu amigo, dar bom dia não só resolve os problemas como também prova que temos educação e respeito acima de qualquer situação”. Dar bom dia é iniciar um novo diálogo, desarmar aqueles que só pensam nos negócios, em números e se esquecem do lado humano, do lado sentimental em que o profissional deve também demonstrar desembaraço.

Fazer a diferença é isso. Agir com simplicidade e desapego, mostrando o profissionalismo junto ao sentimentalismo, tudo misturado dosadamente para que os resultados venham no tempo certo e com sucesso.

Comece pelo “bom dia”, e você verá o que é fazer a diferença em qualquer lugar e situação em que estiver.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

HC in Focus Entrevista

Eis o fim de mais um ano. Todas as turbulências de uma rotina muitas vezes maçante junto a um misto de sensações e sentimentos afloram, quase sempre gerando um stress maior a muitas pessoas. As grandes festas se aproximando, o consumo em massa para as compras, comércio fervoroso ... Agitação.

Mas em meio a esse turbilhão, estão os jovens adolescentes em idade e fase de transição. Dos quinze aos dezoito anos, cursando e terminando o ensino médio, os mesmos se preparam para um importante passo em suas vidas; A escolha da carreira.

Todos os receios, temores e dúvidas se sobressaltam, causando à grande maioria muitas incertezas e um nervosismo ás vezes fora do normal. Tudo acompanhando da palavra-chave, ‘ Vestibular ‘.

Será que o mesmo, realmente é esse ‘ bicho de sete cabeças ‘ que muitos imaginam ser ? ... Há alguma fórmula que possa ser ensinada aos jovens que irão passar por essa etapa para que essa tensão possa ser reduzida ? ... Nada melhor para essa compreensão, do que um bate-papo em forma de entrevista com quem vivencia essa situação. Dessa forma, a equipe HC in Focus entrevistou a recém formada aluna da terceira série do ensino médio, Izabela Fonseca, a quem temos a grata satisfação de agradecer por sua atuação junto ao nosso trabalho e parabenizar por sua competência e garra, ao enfrentar pela primeira vez o tão temido Vestibular.

Desenvolvemos questões básicas para esse tema. Pois é no mais simples que se iniciam os primeiros entendimentos e o preparo para as dúvidas que porventura possam aparecer no futuro, durante essa jornada de árduos estudos e sérias decisões.

Analisem ... Esclareçam ... Se encontrem ... Aproveitem e dividam conosco suas dúvidas e sugestões.

Hilário Gonzalez Júnior.

Entrevista :

Izabela Fonseca – 17 anos, recém formada na terceira série do ensino médio, ex-aluna do Colégio Arnaldo – B.H. - M.G., prestou no último mês de Novembro de 2010 o Enem ( Exame Nacional do Ensino Médio ), para o curso de Arquitetura da UFMG.

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HC in Focus: Qual foi sua primeira impressão ao ouvir a palavra ‘ vestibular ‘ ?

Izabela : A primeira vez que ouvi a palavra vestibular foi na escola. Dentro do universo dos estudos sempre essa palavra foi usada com frequencia, então não estranhei. Era uma nova perspectiva, um caminho imposto pela escola, pela sociedade e que eu sabia muito bem que era o caminho que todos os jovens iriam seguir.

HC in Focus : As orientações que você recebeu sobre o que é um vestibular foram favoráveis no momento em que você começou a se prepar para a prova ?

Izabela : Claro; Acho que o fato de ter a oportunidade de ter estudado em um colégio particular, o vestibular passou a ser inserido no meu ensino desde o início do aprendizado. Não foi apenas no ensino médio que passei a ter a noção de, o que era o vestibular, desde o inicio, no ensino fundamental a escola procurou mostrar aos poucos esse universo e isso ajudou para que eu não tivesse um impacto negativo. Então quando chegou no momento de viver o vestibular eu estava psicologicamente preparada para o momento.

HC in Focus : Qual foi o seu maior receio a respeito do que se refere a um vestibular ?

Izabela : Prestar vestibular traz muita ansiedade e insegurança. É uma concorrência de tamanha grandeza que passa a sensação que você não sabe se está realmente preparado para fazer e passar, mesmo tentando como treinante, quando vi que não havia passado me senti frustrada, não sabia mais se o caminho de estudo que eu trilhei estava certo.

HC in Focus : Com todas as dúvidas, temores e tempo de preparação para a realização da prova, você acredita que estava preparada para realizar este vestibular ?

Izabela : Acredito sim, mas sempre dá aquela sensação de insegurança e medo. Não estou concorrendo com uma ou duas pessoas, são 16 pessoas por vaga e dentre elas estão aquelas que estudam em colégio de excelente qualidade. Mas procuro acreditar no meu potencial. Se não der certo, é porque ainda não estava na hora.

HC in Focus : Como vestibulanda, qual seria sua sugestão para alunos, que assim como você, estão se preparando para realizar mais essa decisiva etapa de suas vidas ?

Izabela : O importante é acreditar primeiro em você. No trabalho que você fez durente esse último ano. Tem que esquecer dos outros e ter pensamento positivo. Acreditar que aquela vaga é sua, e que tem outras a disposição para os demais concorrentes. Na véspera da prova, nada de ficar estudando. É preciso descontrair, relaxar para que no dia você esteja com o psicológico bom para enfrentar a maratona.

HC in Focus : Como proceder para evitar os ‘ temores ‘ que rondam a expressão e o momento, vestibular ?

Izabela : Estudar é o principal. As vezes o fator ‘ sorte ‘ conta muito, mas é importante cada um fazer a sua parte. Se você estuda e sente que está preparado já é o principal passo. O vestibulando tem que aprender a dividir o tempo de estudo e diversão. É importante abrir mão de algumas festas e baladas para estudar, e se concentrar naquilo que realmente você quer.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Informativo HC in Focus

Os meses de Novembro e Dezembro, para muitos, vêm acompanhados de duas fases :  ' Mudanças e Transição '. São os meses em que as instituições abrem suas ofertas para o Vestibular. A procura e a concorrência estão sempre em alta e todos precisam estar bem preparados.

Desse modo, a equipe HC in Focus Consultores expressa a todos os candidatos dessa etapa, seu apoio incondicional.

Calma, Paciência e Perseverança sempre.

A chave do sucesso se encontra no desenvolvimento pessoal a partir da compreensão das palavras citadas acima. Estejam conscientes disso, pois desse modo, com toda certeza, alcançarão todos os objetivos que desejam.

Contem sempre conosco.

Hilário e Carlos Alberto.



segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Coluna HC in Focus - Quem Anuncia Quer Vender

Por:

João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

Quem anuncia vende. E é isso mesmo. Veja o caso do jornaleiro; imagine agora a cena: ponta de esquina e aquele rapaz magrinho, de boné na cabeça e calças se arrastando no chão. Com a mão cheia de jornais do dia, ele grita bravamente: “Olha o jornal! Noticias fresquinhas, quem vai querer!?”. E assim vai o dia inteiro até a voz começar a falhar.

Este é o seu sistema de venda, seu sistema de tornar público o seu negócio. Assim, como o jornaleiro temos o camelô, o feirante, o ambulante. Todos esses utilizam o mesmo sistema de vendas: o grito.

E, quer saber? Funciona! Claro que funciona e garanto que esses ambulantes vendem tudo o que tem e o que se propõem a vender.

É claro que uma empresa não vai colocar um funcionário para gritar sobre seus serviços e produtos numa praça ou em ruas, mas vai utilizar métodos mais eficientes como anúncios em jornais, revistas, outdoors e até mesmo panfletos entregues nos semáforos.

Funciona? Sim, e muito. Dependendo do produto/serviço oferecido e a forma de linguagem abordada. Caso não seja correta a comunicação, o receptor da mensagem ( o Público ), não irá entender o objetivo daquela empresa e isso significará um gasto enorme do empresário e uma grande falha na comunicação, o que poderá causar uma certa barreira, certa rejeição na marca e seus produtos/serviços, ou seja, as pessoas não irão dar a importância necessária que deveriam dar.

O importante para se evitar problemas como este, é que antes de qualquer coisa, seja desenvolvida uma pesquisa que possa detectar os problemas e as faltas de determinados produtos e serviços no mercado, e ao mesmo tempo, apresentar seus produtos/serviços exclusivos para resolver a falta e o problema que no mercado é identificado pelo cliente/consumidor.

Depois, é lançar e divulgar o produto/serviço no mercado e assim as chances de se ter prejuízos são muito menores do que apenas colocar o produto/serviço no mercado e esperar por resultados.

Faça tudo de acordo como manda o figurino e será bem sucedido, sem precisar trapacear ou esperar por milagres. Comunique na medida certa e o sucesso de sua marca logo despontará no mercado, exigindo até quem sabe, novas linhas de produtos e serviços.

No mais, tenha um bom planejamento de seus produtos/serviços e boas vendas !!!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Personalidade x Ambiente de Trabalho

Recursos Humanos

Caro leitor,

É interessante o título acima. Muitos talvez se perguntem, o que tem em comum a personalidade e o ambiente de trabalho ? ... Pois bem. Saibam que tem tudo a ver. Somos uma soma de emoções e sentimentos, conflitos e concordâncias, um misto de situações e resoluções. Desse modo, em todas as ações que praticamos, é demonstrado o reflexo de quem somos e como somos.

Assim também é composto o ambiente de trabalho e todos os objetos que nele existem e que utilizamos para o desenvolvimento de nossas funções. Aos mesmos, é transportado de modo imperceptível por cada um de nós os sentimentos que levamos conosco.

Eis o ambiente de trabalho. Se estamos calmos e serenos, transpomos ao núcleo empresarial e a todo o conjunto de objetos - e principalmente aos demais companheiros - uma atmosfera de bem estar, tranquilidade e prazer. E assim, desvendam-se as questões cotidianas de modo bem mais tranquilo, resultando na satisfação necessária e desejada, tanto pelo trabalho quanto para seus colaboradores. Se apresentamos raiva, ou qualquer outro tipo de sentimento negativo, mesmo inconscientes passamos essa sensação a tudo aquilo que convivemos. Exemplo : se esperamos um resultado de alguma ação e a mesma não sai da maneira desejada e demonstramos o sentimento negativo, todo o conjunto que se encontra no local será afetado. Tudo parece dar errado e o clima se torna insustentável.

Então, como devemos agir ?

Siga os passos a seguir :

1- Não levar problemas pessoais para o ambiente de trabalho.

2- Procurar se manter sempre calmo, desde o momento em que se adentra ao seu local de trabalho, consciente de que a calma é o ‘ carro-chefe ‘ de toda e qualquer situação.

3- Estar ciente de que a forma como se tocam os objetos utilizados para desenvolver as ações também é importante para um bom funcionamento das tarefas rotineiras.

4- Respeito mútuo. A tudo e a todos.

Analisar as quatro opções acima. Interpretar cada uma delas e colocá-las em prática nos dá, com toda  certeza, um resultado muito promissor e vantajoso, com a plena consciência de que ‘ quem começa todo esse processo somos nós mesmos ‘.

Hilário Gonzalez Júnior.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Coluna HC in Focus - Marketing Pessoal: Um Passo Para O Sucesso

Por:
João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico



O marketing pessoal é uma ferramenta de promoção do sucesso humano tanto na parte empresarial quanto na parte social. É um meio de apresentação em que as pessoas se expõem e defendem suas atitudes em busca de excelentes resultados.

Também buscam por meio de convencimento e aplicação de idéias, que vão desencadear novas e ousadas reações dos patrões e donos de empresas que buscam o crescimento de suas instalações comerciais.

O princípio do marketing pessoal é a simplicidade e a clareza na explanação da pessoa. Deve-se preocupar numa forma de apresentação direta e bem positiva. Uma apresentação errada pode destruir a imagem de quem busca um emprego ou um novo negócio no mercado.

Quem utiliza palavras difíceis, tem dificuldade em falar, gesticula bastante, não desenvolve e nem articula bem as idéias, acaba se complicando frente a recrutadores e departamentos afins que necessitam conhecer bem o novo cliente ou funcionário.

É através do marketing pessoal que muitas empresas e possíveis potenciais clientes contratam serviços. Por isso a necessidade de se ter tudo definido antes mesmo de levar à público o que se tem em mente.

Com tudo definido e dentro dos objetivos pensados, basta organizar as idéias e criar uma apresentação rica em informações relevantes para persuadir e sensibilizar os investidores e empresas, e assim partir em busca de novos caminhos para se explorar com sucesso novos ambientes e outros ramos de atuação no imenso campo do mercado de trabalho, que cresce cada vez mais a cada dia que passa.

O marketing pessoal deve ser feito com responsabilidade, respeito e sem exageros. Lembre-se que a simplicidade muitas vezes é a base do sucesso. No mais, tenha paciência para atingir excelentes resultados através de sua apresentação também.

Boa sorte e mãos a obra !!!



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Coluna HC in Focus - Trabalhando Feliz

Apresentação

Nossa Equipe apresenta seu novo espaço: a Coluna HC in Focus - destinada à publicações semanais de colunistas que agregarão, junto a nós, nossos leitores e clientes, valiosos conhecimentos referentes a diversos ramos de atuação profissional.

Esperamos que você leitor encontre e se encontre nos temas apresentados por nossos colunistas, aos quais, desde já, honrosamente agradecemos pela disponibilidade e tão efetiva participação.

Hilário e Carlos Alberto

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Coluna HC in Focus
Trabalhando Feliz

Por:
João Paulo Leroy 
32 anos 
Publicitário e Músico

Trabalhar com o que se gosta é definitivamente a melhor coisa do mundo por inúmeras razões. Sabemos que o trabalho enobrece a alma, nos traz boa imagem perante a sociedade e tudo isso se torna melhor quando trabalhamos com o que gostamos, com o que nos identificamos.

É comprovado cientificamente, que trabalhar com o que se gosta, rende muito mais. As pessoas têm prazer em acordar cedo, chegarem bem dispostos no escritório e realizar suas funções sem qualquer problema.

Isso é muito importante, pois trabalhar bem disposto e feliz faz com que o serviço não se acumule, a pessoa se distrai, os níveis de estresse baixam ou quase desaparecem e os donos das empresas agradecem pelo rendimento do funcionário. - Algumas empresas até valorizam este rendimento nomeando seus funcionários que batem ou até mesmo ultrapassam as metas, os colocando como funcionário exemplar do mês recebendo bônus salarial e alguns até podem ganhar folga ou viagens junto da família.

A vontade de trabalhar também passa por este caminho. Outros funcionários querem seguir o exemplo do vencedor e passam a se dedicar mais em sua função para conquistar também o seu prêmio. E, outros fatores também contam, como: estar em um local agradável, com patrões que promovem e incentivam seus funcionários, dividem os lucros e isso para eles, é estar praticamente no melhor lugar do mundo.

E não se surpreenda, se alguém lhe disser um dia, que trabalha no céu. Pode ser uma empresa que leva esses valores e o próprio funcionário à sério.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

HC in Focus - Participação Especial: Mudanças - Empresa x Colaborador


Apresentação

Leitores,

Hoje temos a grata satisfação de divulgar mais um quadro de publicação eventual do HC in Focus: o Participação Especial que contará com a presença de material gentilmente cedido por seus autores que, com certeza, virão para agregar valores aos nossos debates.

O artigo que se segue é de sumária importância ao Mundo e Mercado atual. Ao realizarmos atentamente a leitura, a cada frase podemos nos reconhecer e encontrar nossas razões pessoais de acordo com as expectativas que esperamos da Empresa e principalmente de nós mesmos.

Muito me honra divulgar esse texto, expressando a todos que seu autor, meu amigo pessoal, Alexandre Luiz Gomes, formado em Administração pela PUC/MG, Pós-graduado em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, autor do livro Motivação & Criatividade no dia-a-dia e também palestrante, a quem tenho a grata satisfação de agradecer pela atenção dispensada ao nosso Blog, nos prestigiando com essas linhas que me arrisco a comparar como, ‘ as linhas de nossas vidas ‘.

Para saber mais sobre Alexandre Luiz Gomes, acesse Sucesso e Felicidade.

Hilário Gonzalez Júnior.
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HC in Focus - Participação Especial
Mudanças: Quem puxa o gatilho primeiro, você ou a empresa em que trabalha?

Por:
Alexandre Luiz Gomes


Muitas pessoas traduzem a palavra MUDANÇA como PROBLEMA. O que você acha disso?

Imagine que você voltou no tempo, está frente a frente com sua empresa em um duelo de dois cowboys no velho oeste.

Nestas horas, já tem gente lendo este artigo e imaginando se não teria algum papel de coadjuvante, talvez como um cáctus, um cavalo ou um monte de feno. O medo de enfrentar esta situação já faz muita gente ter palpitação ao ler este parágrafo. Se este é o seu caso, acalme-se! Pegue um copo de água com açucar antes de continuar. Este duelo não vai ser fácil.

É claro que quem está na sua frente (empresa) é mais forte que você, mas o que vale aqui não é a força, mas sim a rapidez. Você sacaria primeiro ou passaria desta para melhor (melhor uma ova, muito pior!)? Se você está mais para encontrar com São Pedro do que para ver seu oponente estendido no chão, cuidado!

Não estou fazendo apologia ao crime aqui, não me entendam mal, senão vai ter gente se empolgando e querendo trocar tiros com o chefe. Não é nada disso!

O que eu quero dizer é que você pode fazer algumas coisas de imediato, que podem mudar esta história. E que outras ações poderão ser iniciadas a curto, médio e longo prazo para mudar a situação atual?

As pessoas acomodadas ou aquelas que ficam esperando os outros decidirem para irem atrás, devem começar a exercitar um pouco. Se ainda não está preparado para o duelo, comece jogando dardo em um alvo em casa. Afinal, como diz o ditado, de grão em grão é que a galinha enche o papo. Ninguém fica pronto de uma só vez, ninguém se torna um sucesso em um dia. Procure a ajuda de pessoas experientes, seja dentro ou fora da empresa. Pergunte a pessoas de sua confiança tais como esposa(o), filhos(as), pais, etc., o que acham que você deve melhorar, seja na aparência, postura, clareza nas colocações, modo de se expressar enfim, pontos a desenvolver que irão auxiliar em seu crescimento.

Vou dar um exemplo: se você é tímido(a), faça um esforço adicional e tente se posicionar em pequenos grupos, na família, em casa. Isto irá gerar autoconfiança. Você verá que no início será difícil, mas com o tempo será uma tarefa rotineira em sua vida. Depois de algum tempo de “treinamento”, você estará apto(a) a se colocar em reuniões de empresa, falar em público com segurança. Isto irá representar para você uma SUPER MUDANÇA, uma vitória com “V” maiúsculo.

Gostaria de deixar aqui algumas perguntas para que você responda após uma reflexão:

1 – Você espera seu chefe ou sua empresa exigir de você conhecimento em algum idioma ou sai na frente, estuda e fica pronto(a) para quando a oportunidade surgir?

2 – Você fica falando para todo mundo com "orgulho" que tem mais de 15 anos que não senta em uma cadeira de uma escola ou faculdade ou já voltou aos estudos (graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado, cursos em geral no Brasil/exterior)?

3 – Você se orgulha em dizer que está há mais de 20 anos na mesma empresa exercendo as mesmas atividades? Será que isto, hoje em dia, é motivo de orgulho?

4 – Você tem medo da palavra MUDANÇA?

5 – Você se coloca disponível para novos desafios, novos cargos, atividades, novas cidades ou países ou fica naquela de que não pode ficar longe dos(as) amigos(as) e familiares? A pessoa que muda de cidade cresce, amadurece pessoalmente e profissionalmente. Sou prova viva desta situação. Eu recomendo viver alguns anos fora de sua cidade de origem; isso irá lhe fazer bem. Você irá enfrentar dificuldades de todos os tipos, mas no final tudo valerá a pena.

Reservo aqui algumas perguntas específicas aos profissionais de RH:

1 – Você tem desenvolvido interesse por temas que não sejam ligados ao RH, mas que têm importância vital para seu setor e empresa (finanças por exemplo)?

2 – E com relação aos assuntos técnicos de sua área, tem lido jornais, revistas, artigos e livros para aumentar seu embasamento teórico? Quantos livros sobre assuntos relacionados às suas atividades você lê por ano?

3 – Você espera o empregado te procurar para descobrir nova demanda de cursos, treinamentos e congressos? Ou você é pró-ativo(a), faz pesquisa, utiliza sua net-working para descobrir cursos interessantes que agreguem valor ao empregado e oferece ao mesmo ou à chefia imediata dele.

4 – Quantas pessoas estão em sua rede de relacionamento fora da empresa: menos de 10, entre 10 e 50 ou mais de 50? Se você tem menos de 10, passe logo para o segundo estágio e daqui há alguns meses para o terceiro estágio.

5 – Você participa de alguma associação, ONG, entidade fora da sua empresa? Não? Então vá pensando em se afiliar em algum lugar. Em pouco tempo você amadurecerá e aprenderá muito. Ex: Rotary, Lions, Clubes, Associações como a ABRH, Grupos de discussão na internet, dentre outros.

A palavra MUDANÇA deve ser associada a OPORTUNIDADE de crescimento, pessoal e profissional. Quando você cresce profissionamente, terá que crescer pessoalmente para lidar com novos desafios, novas metas.

Não faça das MUDANÇAS uma tempestade em copo d´água. Veja um exemplo do dia a dia: mudança de casa ou apartamento. Praticamente 100% das pessoas que você perguntar detesta o procedimento de mudança. A pessoa pode estar mudando para um apartamento triplex em um bairro da Zona Sul mas, ter que encaixotar coisas para colocar no caminhão faz qualquer um perder a paciência.

Veja pelo lado positivo, quanta coisa você vai achar do enxoval que sua sogra ajudou a montar, quantos presentes de casamento que você nem se lembrava mais, quantas baratas mortas com as patas para cima, quantas surpresas!

Tente ver a vida e as situações de uma forma positiva, considerando as mudanças como um fator positivo e alavancador de oportunidades. Não deixe passar em branco as oportunidades que a vida lhe oferece

Boas Mudanças, Felicidades, Sucesso!


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Trabalho em Equipe

Recursos Humanos

Caro leitor,

Ao final da última semana, recebi este artigo de autor desconhecido, enviado por um grande amigo e também nosso leitor, João Paulo Leroy, Publicitário e Músico. Um tema atual, de grande importância e muitos valores. Frases de interesse mútuo, tanto para Empresa quanto para seu Colaborador. Não há muito o que expressar, apenas segue como sugestão pessoal, uma leitura atenta, transpondo para cada um de nós o que e como devemos agir quando desenvolvemos um trabalho em equipe.

Ao autor, deixamos o relato de nossos cumprimentos, acompanhados da grande vontade de que o mesmo se pronuncie junto a nós, leitores e também seguidores de suas teorias.

Hilário Gonzalez Júnior

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"O Real sentido do trabalho em equipe é a busca por resultados, uma busca interminável pelo sucesso mútuo. Onde não há estrelas, mas, somente uma constelação.

Trabalhar em equipe significa esquecer o "eu" para lembrar do "nós". É perceber que as potencialida-des individuais se unem para formar o sucesso do coletivo. Assim, alcançamos resultados de qualidade.

Dez ótimas dicas para o trabalho em equipe:

Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe.

1. Seja paciente

Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

2. Aceite as idéias dos outros

As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

3. Não critique os colegas

As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.

4. Saiba dividir

Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

5. Trabalhe

Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.

6. Seja participativo e solidário

Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.

7. Dialogue

Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

8. Planeje

Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

9. Evite cair no "pensamento de grupo"

Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.

10. Aproveite o trabalho em equipe

Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles."

                                                                                                        (Autor desconhecido)
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Stress – A Doença do Século

Recursos Humanos

Em meio ao Mundo moderno, sérios fatores influenciam a rotina de todos que contribuem no ambiente da vida atual. Dentre algumas sérias doenças, o Stress vem se destacando a cada dia, afetando um número cada vez maior de pessoas, em diferentes idades e momentos de suas vidas.

Define-se que o Stress, nada mais é do que uma soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos que permitem ao indivíduo (humano ou animal), superar determinadas exigências do meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.

Citar e definir essa questão, vem sendo um ato comum nos dias de hoje, mas, além de tudo o que já se nota dia a dia, o que acarreta todo o Stress ? ... O que realmente ocorre para que esse problema ou doença, chegue realmente as suas vias de atuação, sendo considerado como um dos graves problemas do século, e em sua grande maioria, causando danos irreversíveis ? ... Alguém sabe a resposta ?

A partir de agora, está aberto o debate. A questão foi lançada, cabe de momento a cada um de nós responde-la de maneira eficaz a tudo aquilo que percebemos e vivemos em nossa rotina comum.

Em particular acredito que o primeiro passo em direção ao Stress nada mais é do que uma palavra simples, porém em minha visão, algo bem catastrófico se não avaliado, domado e tratado a tempo. A ‘sobrecarga’. A vida moderna acarreta uma série de fatores que literalmente abafam essa expressão, mas ela existe, chamada ou disfarçada por outros termos, desvencilhada por outras situações, mas praticamente presente em todo o processo de vida e trabalho de nós, seres humanos.

Inicia-se na falta de tempo. Trânsito caótico, transportes públicos carentes de inovação em todos os sentidos, alto índice de veículos nas ruas que em grande parte não suportam o grande fluxo ao qual vem sendo submetidas, gerando agitação nas primeiras horas do dia (e o tempo passando). Chega-se ao local de trabalho ou de seu compromisso. Muitas vezes atrasado e já cansado. Começa então a atribulação de serviço. Temos de mostrar nossos resultados ou então problemas derivados de nossos erros surgem. Somos chamados a atenção, cobrados e voltamos ao patamar inicial, refazendo tudo de novo. As horas passam, oito horas de serviço é pouco e se extendem por tempo muitas vezes indeterminado. Intervalo, nem pensar. Lanchinho em frente ao computador é de praxe, muitas vezes quando é possível.

Pronto. Fechamos o dia. Será que acabou ? ... Feliz daquele que sai de seu serviço e tem a possibilidade de voltar logo para casa, já ao contrário de muitos, que ainda tem de enfretar mais três ou quatro horas numa sala de aula, entendendo que além da rotina do trabalho, das matérias e afazeres a serem resolvidos em sua instituição de estudos, fora o trânsito a ser enfrentado novamente.

Após toda essa jornada, chega-se em casa, questões familiares a serem discutidas, estrutura financeira quase sempre em déficit, porque hoje em dia, produzimos muito e recebemos pouco. Bem menos do que o necessário para as despesas básicas. Daí se seguem, problemas, questões, cobranças ... Cansaço. Algo nesse turbilhão todo tem de ficar em defasagem e sem suportar mais tamanha pressão, ocorre a explosão pessoal. Literalmente, fazendo com que um indivíduo jogue para fora de sí mesmo todo o montante de uma ‘sobrecarga’ já não mais suportada. Explodindo externamente, uma série de problemas se seguirão de modo pessoal e profissional, gerando sérios danos. Explodindo internamente, questões de diferentes proporções atuarão sobre a pessoa, gerando diversos e distintos conflitos, afetando a saúde, caracterizando então as ‘doenças do século’.

E você caro leitor, o que pensa a esse respeito ?

Hilário Gonzalez Júnior.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

HC in Focus - Opinião Pública

Como seguimento de nossos estudos, visando o tema ‘ Educação ‘, damos início as nossas entrevistas junto a um grupo de pessoas de diferentes perfis porém de vastos e profundos conhecimentos ...

Vamos as questões ...

Perguntas simples mas de sumária importância e necessidade,  para nos aproximarmos cada vez mais de nossos objetivos pessoais e principalmente profissionais.

• Somos pessoas educadas ?

• Temos a consciência de que a educação é a base primordial para qualquer ação que venhamos a desenvolver em nosso cotidiano ?

• O Mundo e o Mercado de trabalho estão carentes da educação ? O que fazer para modificar essa situação ?

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Ao realizarmos essa entrevista, tivemos a oportunidade de perceber que mesmo em diferentes estágios e momentos de suas vidas, esse grupo de pessoas possui com veemência a mesma visão do que realmente se é necessário para uma permanente estrutura pessoal e profissional. Nada é tão simples quanto parece ser, há a necessidade de ser seguido com consciência e direcionamento para que as bases estruturais estejam firmes, compondo assim o caminhar em busca da plenitude junto ao nosso eu próprio e a nossa presença no Mercado profissional cada vez mais exigente e competitivo.

Leiam e comentem ...

Nosso debate se inicia e a partir do mesmo, daremos sequência ao que chamamos de ‘ relações, necessidades e vivências ‘.

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Entrevistados :


Wanda Bassalo - 80 anos - dona de casa

Acredita que somos sim pessoas educadas porém nos dias dia hoje, fechadas em nosso próprio egoísmo e vaidade. Dessa forma, muitas vezes não conseguindo realizar aquilo que é desejado no momento em que a própria pessoa estipula, a raiva e a rebeldia tomam conta da situação e tudo se torna caótico. Sai então atropelando tudo que vê pela frente esquecendo que dessa forma ferimos e magoamos aqueles com que convivemos e na maioria das vezes os danos podem ser irreversíveis. Por isso, existem as divergências profissionais. Para uma mudança geral, as pessoas de um modo geral devem ter duas coisas em mente : Respeito e muita calma, sempre.

Maria Jerusalém Ribeiro – 52 anos – Dona de casa

No mundo de hoje, não só a educação, mas tudo que se refere a convívio de pessoas depende (e muito) da estrutura de vida de cada um. A comparação pessoal e a competição tomaram conta do mundo de da razão das pessoas. Impostos cada vez mais altos, impunidade em relação a ações graves, tudo isso gera e causa muita revolta. A vontade de querer tudo que o mundo oferece e o fato de não conseguir, traz o transtorno que, de uma certa forma, cega a pessoa e a mesma esquece que acima de tudo existe o respeito e a forma de viver e pensar de cada um. Por isso, não acredita que essa situação possa ser mudada. Precisar precisa, mas não tem como por causa da vontade de possuir, das ofertas e possibilidades de se querer ter tudo, tanto do mundo quanto das outras pessoas que aparentemente tem algo que o outro alguém não possua e em geral, o ser humano não quer nunca abrir mão.

Paulo Maciel – 49 anos – Comerciante e lojista

O mundo hoje é um grande campo de batalhas, todo mundo quer vencer, não importa como. Ainda que para se chegar ao objetivo sonhado tenha de passar por cima dos outros. Você vale pelo que você tem e não pelo que você é. As pessoas sabem, tem a consciência de que nada se consegue resolver sem ser politicamente educado, mas insistem em agir assim só quando a situação é de seu extremo interesse. Nem é preciso perguntar o óbvio. Claro que precisa mudar, muito e tudo. As relações, as pessoas por si próprias e as formas de conduzir suas vidas e suas rotinas em relação a trabalho, mas infelizmente nos dias de hoje é impossível porque mesmo que um ou dois ou mil queiram mudar, outros tantos milhões não o farão e nem se interessam por isso. Dessa forma acabam massacrando a pequena massa que tem o interesse em fazer diferente. Como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, a minoria se cala e a coisa se segue sempre mais errada.

Ângelo de Castro – 32 anos – Agente penitenciário

Somos pessoas educadas quando nos convém ser. Tudo depende do interesse de cada um, principalmente no mercado de trabalho. Você na verdade representa para ser bem sucedido ou para ser bem visto aos olhos daquele que você acredita ser seu adversário mas com quem não seja possível competir. Falta e muito a educação na família, nos interesses pessoais e profissionais. As pessoas hoje em dia pensam no dinheiro e não na colaboração. Você faz para receber, sem se importar com o colega de trabalho ou com as necessidades do mesmo e que a própria empresa possa ter. Pode e precisa sim mudar tudo, mas está cada vez mais complicado. Quase impossível por causa das cobranças da ‘ selva de pedra ‘ em que estamos vivendo.

Cleide de Souza – 24 anos – Operadora de caixa

Afirma com absoluta certeza que não somos pessoas educadas. Não da forma que deveríamos ser por causa da educação familiar que é o ponto inicial de tudo. Nos dias atuais, o filhos fazem o que tem vontade, não sabem ouvir um não na hora certa e os pais por sua vez, cada vez mais ausentes, pensam que educar é dar de tudo e deixar com que os filhos façam tudo aquilo que tem vontade. Educação vem de berço e ninguém está atento a isso. Entender que ninguém nunca é igual a ninguém, por isso o respeito tem de vir sempre em primeiro lugar. A partir do momento em que os pais disserem não a seus filhos no momento certo, os mesmos crescerão entendendo que respeitar o espaço do outro é a tarefa mais importante para se saber conviver com as questões pessoais e principalmente com as questões profissionais. A partir dessa conscientização, tudo pode começar a ser modificado.

Alex Sandro Costa – 23 anos – Garçom e Auxiliar de serviços gerais

Somos educados sim. Se sabemos ser educados numa situação interessante a nós mesmos, também sabemos utilizar da mesma forma em qualquer que seja a situação em que possamos nos encontrar. Quem não sabe alguma coisa, ou procura aprender ou então realmente fica no desentendimento. Não age de acordo com nenhum momento e nem interesse próprio. Quem faz isso é interesseiro, individualista. Esses sim são os dois grandes males da humanidade. Cada um só se preocupa com si próprio. Por isso, existem as competições e cobiça. Sem educação não somos e não conseguimos absolutamente nada e é por causa disso que o mundo está como está. Um querendo atropelar o outro para conquistar alguma coisa. Será que é possível mudar essa situação ? ... Aí é difícil responder porque a resposta está dentro de cada um de nós, de acordo com nossas próprias ações.

Izabela Moraes – 17 anos – Aluna da 3ª Série do ensino médio

Analisa a educação nos dias atuais como interesse relacionado à classe social das pessoas. Mas mesmo dessa forma, as próprias pessoas têm a consciência de saber exatamente o que é e como devem se comportar diante das outras.Todas as pessoas possuem algum tipo de conhecimento e sabem distinguir entre o certo e o errado. Assim sendo, sabem sim que educação é primordial para que possamos construir alguma coisa. A cada um cabe praticar ou não, entendendo que todos colhem aquilo que plantam. Por causa das necessidades e cobranças do mercado atual a ética e a moral estão cada dia mais distantes dos perfis de muitas pessoas, por isso será muito difícil haver a mudança necessária. Cabe a cada um escolher e estar sempre muito atento aos caminhos que irá trilhar na vida pessoal e profissional.

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Temos agora em nossas mãos uma pequena amostra do que está ocorrendo em nosso cotidiano e com base nela podemos e devemos fazer toda a diferença. Podemos perceber as diferentes estruturas profissionais de nossos entrevistados, suas idades e mesmo assim, o mesmo traço de pensamento em relação à vida atual. Fica em aberto a pergunta, ‘ Como fazer toda a diferença ‘ ?

Hilário Gonzalez Júnior



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

RH Comenta

Recebi uma revista, que há nove anos se faz presente no Mercado porém não distribuida até o momento para o público em geral. Chama-se Diversa e é uma revista com conteúdo referente a várias questões da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Cursos, palestras, exposições, reformas, professores, alunos, enquetes, entrevistas e uma infinidade de temas estão tratados em suas edições. Numa entrevista realizada por Julianna Afonso com o professor de Ciência da Computação da UFMG e diretor do Google da América latina, o senhor Berthier Ribeiro Neto, debatendo sobre a utilização da internet nos dias atuais, uma frase simples, citada pelo professor, me chamou a atenção e me motivou a publicar esse comentário. Acredito que seja a mesma de grande valia para todos os ramos profissionais. Se soubermos nos basear serenamente com essa citação podemos cada vez mais nos aproximar de nossa tão sonhada realização profissional. O caminhar é longo e este é apenas um, dentre muitos pilares que precisamos consolidar na busca de nossos objetivos.

' Nunca foi tão fácil produzir conteúdo. '

Hilário Gonzalez Júnior

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Informativo HC in Focus

Feira do Empreendedor - BH 2010

Expominas

Av. Amazonas, 6030 - Bairro Gameleira

Telefone : (31) 3334-5145

Período de realização : 31/08/2010 a 05/09/2010

Horário de funcionamento : 10 ás 22 horas

SEBRAE

Telefone : 0800 570 0800


RH & Direito Comentam

Prezado Leitor,


Hoje divulgamos em nosso Blog, um breve comentário a respeito da Feira do Empreendedor 2010 realizada pelo SEBRAE anualmente em todo o Brasil. Em Belo Horizonte, a Feira teve início no último dia 31/08 e se segue até a data de 05/09, estando aberta ao auxílio de todo aluno, empresários e todos que tenham algum interesse em iniciar, expandir seu próprio negócio, ou até mesmo gerar novas idéias para a Empresa a qual seja um colaborador.

Repleta de vastas opções, a Feira conta também com a presença de profissionais qualificados realizando palestras de diversos temas atuais, que ampliam a visão do público para as tendências e necessidades do Mercado de trabalho atual.

Ontem, dia 01/09, tivemos a oportunidade de assistir a Palestra do Professor da Universidade Federal de Pernambuco, Sílvio Meira, especialista em Tecnologia e Inovação abordando o tema : Empreendedorismo e Inovação. Debateu-se realmente o foco essencial do que realmente se entende pelo assunto referido acima. Nem tudo que é ‘ novo ‘ é inovador. As idéias tem de ser funcionais. De nada adianta criar e querer lançar no Mercado se não existir funcionalidade.

Saber que nos dias atuais, a praticidade é o segredo, a ‘ chave-mestre ‘ para o desenvolvimento das instituições, junto das necessidades da Empresa, de seus colaboradores e dos serviços ofertados.

Em síntese, termos a consciência de diferenciar nova idéia de boa idéia. O que realmente vale a pena implementar. Certos disso, sempre estaremos atualizados e acima de tudo, preparados para enfrentar as cobranças desse vasto Mercado cada vez mais competitivo.

Como sugestão a todos, visitem a Feira do Empreendedor. Levem suas idéias e questionamentos. Descubram todas as possibilidades de estar respondendo positivamente as necessidades do Mundo moderno.

Hilário Gonzalez Júnior e Carlos Alberto Pereira Júnior

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Educação

Recursos Humanos


Neste artigo, iniciamos o estudo de um tema que é uma das principais bases de estruturação e perfil dos seres humanos.

Originária do latim ‘educatione’, é o ato ou efeito de educar-se, ou seja de alterar hábitos e atitudes, a partir dos conhecimentos e aptidões adquiridos. É também, o conjunto de processos e métodos que orientam o desenvolvimento natural, progressivo e sistemático de todas as forças do educando, desenvolvimento esse subordinado a um ideal de perfeição.

Então, em síntese, como analisar esse processo individual para cada um? ... O que fazer para fixar essa condição pessoal para as ações que desenvolvemos no nosso cotidiano? ... Será que sabemos realmente o que é educação? ... Será que somos mesmo pessoas educadas?

Não há muito o que conceituar sobre o tema, mas sim estudá-lo, debatê-lo e conscientizar cada um de nós. Esse é o passo primordial para a aceitação de que nem sempre somos corretos ao agir em nossa família, que é a ‘base sólida‘ de todo ser humano, seja em qualquer época, idade, momento, cultura ou sociedade e consequentemente, no mercado de trabalho onde é o nosso local de convívio com demais pessoas que se comportam e agem de diversas formas e onde temos que ter a absoluta consciência de que cada um é da forma que é, entendendo os seus limites, sua postura e estando, principalmente, aberto a mudanças e inovações.

Assim sendo, criamos o hábito de sermos educados e respeitosos. A partir do princípio de que a educação só funciona corretamente no nosso convívio externo quando a mesma se inicia no nosso convívio pessoal, conosco mesmo e familiar. É um princípio indispensável, com certeza, para o longo caminhar em busca da serenidade, felicidade, satisfação pessoal e, essencialmente, reconhecimento profissional.

Escrever é simples. Analisar opiniões e debatê-las, compartilhando com pessoas de diversas opiniões é válido. Assim, começamos hoje nosso ciclo de entrevistas com quem entende realmente o sentido do que é viver: As pessoas. Jovens, idosos, profissionais de diversas áreas, homens e mulheres. A população que vive e convive nesse nosso mundo, repleto de opções e distintas vivências.

Hilário Gonzalez Júnior

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A Linha Tênue Entre Persistência e Teimosia

Recursos Humanos


Leitores,

Temas e assuntos diversos serão uma constante presença em nosso Blog.

Debater, conhecer e pesquisar valerão para todos, com o objetivo de nos qualificarmos e produzirmos sempre mais e melhor nesse atual mercado competitivo.

Nesta semana, selecionamos o texto da colunista Sandra Maia, visivelmente conhecedora e compenetrada nos assuntos referentes às ações e comportamento humanos que são, em síntese, as bases sólidas de cada um de nós.


Fonte: Yahoo

Para ler a matéria completa, clica aqui!

Com perseverança, auto-conhecimento e vontade de buscar sempre mais, todos temos a oportunidade de alçar grandes e promissores voos pessoais e profissionais. 

Hilário Gonzalez Júnior.



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Gentileza in Focus

Recursos Humanos

Amigo leitor,

Hoje, estudando e tentando encontrar novas opções e dicas para um bom entendimento de nossas emoções, sentimentos, vivências e experiências em prol do crescimento pessoal e profissional, encontrei este artigo, assinado pela massoterapeuta Flávia Penedo, a quem parabenizo desde já pela inciativa de ‘fazer a dferença‘, dissertando sobre um tema tão em falta nos dias de hoje, mas de sumária importância.


Fonte: Yahoo

Se cada um de nós se interessasse mais por esse tipo de assunto e também os colocasse em prática, com toda certeza seríamos muito melhores como pessoas atuantes socialmente e profissionalmente.

É assim, desse modo, que caminhamos em direção à nossa qualidade de vida. Espero que gostem do texto assim como eu e, ao lerem cada frase, voltem toda a explanação para sí próprio, fazendo com que o real sentido de ser humano floresça e o encaminhe pela trilha da razão e da prosperidade.

Para ler a matéria completa, clica aqui.


Hilário Gonzalez Júnior

Responsabilidade Áudio Visual

Recursos Humanos

Leitores,

Temos citado o tema Responsabilidade como ‘assunto foco‘ de nossos estudos. Analisando as várias ramificações que o tema nos oferece, achamos de grande importância relatar neste artigo nossa explanação sobre a Responsabilidade Áudio Visual.

De modo algum podemos nos esquecer que nos dias atuais, possuímos uma diversidade de meios para estarmos conectados às informações da atualidade. Em destaque, citamos a TV e a Internet. Ambas que se tornaram indispensáveis na vida da grande maioria da população mundial. Percebemos que em residências particulares e empresas encontramos ao menos um dos objetos supracitados.

Mas e sua utilização? Será que está correta? Triste termos de reconhecer que nos dias atuais, num mundo tão moderno, onde nos são ofertadas vastas possibilidades de conhecimento positivo para nossa integração social e estrutural que nos transporta a uma melhoria em nossas vidas - tanto pessoal quanto profissional - nós mesmos deixamos o espaço aberto para as ‘distrações negativas‘ que tais meios nos oferecem.

É claro que a diversão tem de existir, esta que também contribui para o nosso crescimento, porém não podemos nos deixar confundir. E infelizmente o que cresce a cada dia, de modo gradativo em nossos veículos audiovisuais são as ‘terapias negativas‘. Para muitos, os dois veículos que citamos neste artigo, são considerados não só opções de busca para conhecimento e método de trabalho, mas também como opção de terapia e lazer.

Particularmente, isso nada mais é do que ‘cultura inútil ‘. Cultura essa que todos nós devemos observar e cuidar para que sua influência não nos afete de modo irreversível, prejudicando a nossa própria evolução. Vamos cuidar da nossa atenção para tudo aquilo que assistimos e vemos, lemos ou ouvimos nesses veículos. Não vamos deixar que a suposta vida real, apresentada nesses veículos, nos influencie, retraindo nossa capacidade de julgar e de formarmos opiniões pessoais. Ao nos descuidarmos e acompanharmos tudo o que nos é exposto de maneira negativa, podemos transformar a nossa existência numa verdadeira derrota fatal, muitas vezes irreversível.

Assistindo a um simples capítulo de novela, ou se interessando com veemência a uma determinada cena de um filme, ou até mesmo acompanhando vídeos divulgados na Internet, damos a tudo isso uma importância única. Porém percebemos que todos não duram, em sua grande maioria mais do que cinco breves minutos, mas, que mal compreendidos, acarretam sérios danos que podem permanecer por um longo tempo em nossa trajetória. Não vamos deixar que as futilidades apresentadas sejam nossa opção de vida.

Aí, todo esse questionamento nos faz retornar a pergunta inicial. ‘ Será que a utilização desses veículos está correta?‘ Não só a utilização mas também a divulgação. Ambas têm de ser revisadas, ambas têm de ser controladas. Se expostas é porque tem público que concorda e defende sua exibição. E tanto as Emissoras quanto as Empresas e os anônimos que divulgam seus trabalhos na TV e na Internet tem sim total responsabilidade para conosco. Sua metodologia de trabalho adentra em nossas vidas sem nos pedir licença e transforma todo o nosso cotidiano. E nos dias atuais, infelizmente, grande parte dessa transformação é muito negativa.

Temos de nos policiar em todos os sentidos. Cuidar de tudo o que entra em nossas vidas através desses veículos. Chega a ser incoerente entendermos que temos a obrigação de repreender da forma que for possível os responsáveis por essas irresponsabilidades que acompanhamos diariamente em nossos veículos audiovisuais.

E como citamos no artigo passado, que todos nós, espectadores e divulgadores, estejamos conscientes de que ’Meu limite começa onde termina o limite do outro’.

Hilário Gonzalez Júnior & Carlos Alberto Pereira Júnior

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Responsabilidade Social

Recursos Humanos

Leitores,

Na sequência do tema inicial de nossos estudos, hoje selecionamos responsabilidade social como foco de nosso debate. Assunto esse, determinante de uma série de ações aplicadas ao cotidiano pessoal e empresarial de uma sociedade. De um modo mais básico, claro e de fácil entendimento, sem adentrar mais a fundo no tema discutido, definimos que responsabilidade social diz respeito ao cumprimento de deveres e obrigações de todo indivíduo.

Muitas vezes, empresas confundem responsabilidade social com ações filantrópicas. Seguindo a compreensão do título, entendemos que a última é uma das formas de uma Empresa contribuir no sentido de criar melhorias e estratégias de benefícios, não só para seus colaboradores, mas também para o meio social no qual convivem.

Uma Empresa, não é somente composta por seu capital. Ela sobrevive de sua mão-de-obra, de sua matéria-prima, produtos representados ou confeccionados, seus clientes e investidores. Justamente nesse aspecto, aplica-se o conhecimento do que estamos debatendo. Sem qualidade de vida não há ação que perdure, produção que se desenvolva, garantia de investimentos e Empresa que esteja em destaque no concorrido mercado de trabalho. Preocupando-se sempre com esse aspecto, a Empresa tende a estar num patamar diferenciado devido a satisfação positiva de sua responsabilidade junto a seus colaboradores e parceiros.

Do mesmo modo, tem de responder às necessidades de seu ambiente de atuação. Tem de haver acima de todo e qualquer conceito a ética junto à população. Entender e resguardar o direito de cada cidadão que conviva, ainda que indiretamente com o empreendimento. Zelar para que problemas referentes à Empresa não interfiram no cotidiano daqueles que não tenham ligação direta com os serviços da mesma em questão.

Saber a localização para se fazer instalações comerciais implica uma série de fatores importantes a serem avaliados e discutidos para que não ocorram problemas de natureza drástica. Ações que possam acarretar interferência judicial, podem ser evitadas ainda na fase de estruturação.

Enxergar além dos limites expostos na hora de desenvolver uma idéia ou ação é fundamental. Entender, questionar, solicitar, enfim, sanar todas as dúvidas quanto ao projeto. Estar atento ao outro sempre, interna e externamente. Deliberar um espaço para que visões e opiniões sejam sempre colocadas a par da estratégia empresarial. Reformular sempre que preciso, atendendo às demandas necessárias que acompanharão a trajetória da Empresa. Caminhar juntos. Colaboradores, parceiros, investidores, em companhia da população. E como resultado, encontra-se inovação, desenvolvimento, ampliação dos negócios, sucesso e acima de tudo satisfação pessoal e profissional.

Ao estudar inicialmente esse tema que sugere vários aspectos a serem debatidos, compreendemos claramente, que para obtermos um bom desenvolvimento junto às ações participativas no ramo empresarial e social, devemos sempre tomar por base a antiga citação popular que dita: ‘Meu limite começa onde termina o limite do outro’.

Conscientes disso, com absoluta certeza, todo objetivo iniciado com pretensões de crescimento comercial tende a se desenvolver de modo promissor e positivo, sem acarretar danos a quem, de alguma forma, estiver envolvido nessa relação Empresa x Sociedade.



Hilário Gonzalez Júnior & Carlos Alberto Pereira Júnior

domingo, 1 de agosto de 2010

Responsabilidade

Recursos Humanos

Caros leitores,

Eis um tema objeto de divergências, mas de sumária importância para a compreensão dos demais que serão aqui debatidos, motivo este pelo qual será postado de início.

De origem do Latim, ‘responsabilitate’, sabemos que a responsabilidade nada mais é do que responder por nossas próprias ações. Seja qual for a ação que exerçamos ou decisão que tomemos devemos arcar sempre com as conseqüências advindas. A falta de responsabilidade acarreta, entre outras, a falta de credibilidade do indivíduo em qualquer aspecto de sua vida, e em particular, no mercado de trabalho.

No âmbito da responsabilidade, não há separação de raça ou perfil social. Ela pode ser considerada mais um pilar na busca pela perfeição do ser humano e deve ser moldada e reformulada desde os primeiros anos de vida de uma pessoa. Embora muitas vezes se restrinja ao lado pessoal de cada um, a responsabilidade tem como objetivo o interesse público.

Assim, de acordo com o meio em que o indivíduo vive e atua, a responsabilidade aparece, acompanhando cada fase pela qual um ser humano passa, de forma discreta e aos poucos vai se firmando e se fortalecendo até que se torne, para a grande maioria da humanidade, um traço de grande peso na construção do caráter.

Em nossa sociedade, encontramos vários exemplos que caminham de forma contrária à ações responsáveis, como por exemplo, o comportamento de funcionários em seus locais de trabalho, tanto em relação aos serviços quanto em relação a seus companheiros; estudantes que dão atenção a outras situações, muitas vezes de pouca importância, sem atender ao seu objetivo principal que é o estudo; famílias que transformam banalidades em prioridades e mais uma infinidade de situações existentes que, num breve momento, aparentam não ser de grande valia, mas sendo revisadas e muitas vezes cobradas, dão lugar as turbulências pessoais. Turbulências essas que não sendo contidas a tempo, acabam por gerar vários conflitos, os quais influenciam no comportamento pessoal, familiar e profissional.

Portanto, julgo responsabilidade como um traço essencial que deve estar presente na construção do caráter pessoal de todo ser humano.



Hilário Gonzalez Júnior.
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