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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Educação

Recursos Humanos


Neste artigo, iniciamos o estudo de um tema que é uma das principais bases de estruturação e perfil dos seres humanos.

Originária do latim ‘educatione’, é o ato ou efeito de educar-se, ou seja de alterar hábitos e atitudes, a partir dos conhecimentos e aptidões adquiridos. É também, o conjunto de processos e métodos que orientam o desenvolvimento natural, progressivo e sistemático de todas as forças do educando, desenvolvimento esse subordinado a um ideal de perfeição.

Então, em síntese, como analisar esse processo individual para cada um? ... O que fazer para fixar essa condição pessoal para as ações que desenvolvemos no nosso cotidiano? ... Será que sabemos realmente o que é educação? ... Será que somos mesmo pessoas educadas?

Não há muito o que conceituar sobre o tema, mas sim estudá-lo, debatê-lo e conscientizar cada um de nós. Esse é o passo primordial para a aceitação de que nem sempre somos corretos ao agir em nossa família, que é a ‘base sólida‘ de todo ser humano, seja em qualquer época, idade, momento, cultura ou sociedade e consequentemente, no mercado de trabalho onde é o nosso local de convívio com demais pessoas que se comportam e agem de diversas formas e onde temos que ter a absoluta consciência de que cada um é da forma que é, entendendo os seus limites, sua postura e estando, principalmente, aberto a mudanças e inovações.

Assim sendo, criamos o hábito de sermos educados e respeitosos. A partir do princípio de que a educação só funciona corretamente no nosso convívio externo quando a mesma se inicia no nosso convívio pessoal, conosco mesmo e familiar. É um princípio indispensável, com certeza, para o longo caminhar em busca da serenidade, felicidade, satisfação pessoal e, essencialmente, reconhecimento profissional.

Escrever é simples. Analisar opiniões e debatê-las, compartilhando com pessoas de diversas opiniões é válido. Assim, começamos hoje nosso ciclo de entrevistas com quem entende realmente o sentido do que é viver: As pessoas. Jovens, idosos, profissionais de diversas áreas, homens e mulheres. A população que vive e convive nesse nosso mundo, repleto de opções e distintas vivências.

Hilário Gonzalez Júnior

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A Linha Tênue Entre Persistência e Teimosia

Recursos Humanos


Leitores,

Temas e assuntos diversos serão uma constante presença em nosso Blog.

Debater, conhecer e pesquisar valerão para todos, com o objetivo de nos qualificarmos e produzirmos sempre mais e melhor nesse atual mercado competitivo.

Nesta semana, selecionamos o texto da colunista Sandra Maia, visivelmente conhecedora e compenetrada nos assuntos referentes às ações e comportamento humanos que são, em síntese, as bases sólidas de cada um de nós.


Fonte: Yahoo

Para ler a matéria completa, clica aqui!

Com perseverança, auto-conhecimento e vontade de buscar sempre mais, todos temos a oportunidade de alçar grandes e promissores voos pessoais e profissionais. 

Hilário Gonzalez Júnior.



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Gentileza in Focus

Recursos Humanos

Amigo leitor,

Hoje, estudando e tentando encontrar novas opções e dicas para um bom entendimento de nossas emoções, sentimentos, vivências e experiências em prol do crescimento pessoal e profissional, encontrei este artigo, assinado pela massoterapeuta Flávia Penedo, a quem parabenizo desde já pela inciativa de ‘fazer a dferença‘, dissertando sobre um tema tão em falta nos dias de hoje, mas de sumária importância.


Fonte: Yahoo

Se cada um de nós se interessasse mais por esse tipo de assunto e também os colocasse em prática, com toda certeza seríamos muito melhores como pessoas atuantes socialmente e profissionalmente.

É assim, desse modo, que caminhamos em direção à nossa qualidade de vida. Espero que gostem do texto assim como eu e, ao lerem cada frase, voltem toda a explanação para sí próprio, fazendo com que o real sentido de ser humano floresça e o encaminhe pela trilha da razão e da prosperidade.

Para ler a matéria completa, clica aqui.


Hilário Gonzalez Júnior

Responsabilidade Áudio Visual

Recursos Humanos

Leitores,

Temos citado o tema Responsabilidade como ‘assunto foco‘ de nossos estudos. Analisando as várias ramificações que o tema nos oferece, achamos de grande importância relatar neste artigo nossa explanação sobre a Responsabilidade Áudio Visual.

De modo algum podemos nos esquecer que nos dias atuais, possuímos uma diversidade de meios para estarmos conectados às informações da atualidade. Em destaque, citamos a TV e a Internet. Ambas que se tornaram indispensáveis na vida da grande maioria da população mundial. Percebemos que em residências particulares e empresas encontramos ao menos um dos objetos supracitados.

Mas e sua utilização? Será que está correta? Triste termos de reconhecer que nos dias atuais, num mundo tão moderno, onde nos são ofertadas vastas possibilidades de conhecimento positivo para nossa integração social e estrutural que nos transporta a uma melhoria em nossas vidas - tanto pessoal quanto profissional - nós mesmos deixamos o espaço aberto para as ‘distrações negativas‘ que tais meios nos oferecem.

É claro que a diversão tem de existir, esta que também contribui para o nosso crescimento, porém não podemos nos deixar confundir. E infelizmente o que cresce a cada dia, de modo gradativo em nossos veículos audiovisuais são as ‘terapias negativas‘. Para muitos, os dois veículos que citamos neste artigo, são considerados não só opções de busca para conhecimento e método de trabalho, mas também como opção de terapia e lazer.

Particularmente, isso nada mais é do que ‘cultura inútil ‘. Cultura essa que todos nós devemos observar e cuidar para que sua influência não nos afete de modo irreversível, prejudicando a nossa própria evolução. Vamos cuidar da nossa atenção para tudo aquilo que assistimos e vemos, lemos ou ouvimos nesses veículos. Não vamos deixar que a suposta vida real, apresentada nesses veículos, nos influencie, retraindo nossa capacidade de julgar e de formarmos opiniões pessoais. Ao nos descuidarmos e acompanharmos tudo o que nos é exposto de maneira negativa, podemos transformar a nossa existência numa verdadeira derrota fatal, muitas vezes irreversível.

Assistindo a um simples capítulo de novela, ou se interessando com veemência a uma determinada cena de um filme, ou até mesmo acompanhando vídeos divulgados na Internet, damos a tudo isso uma importância única. Porém percebemos que todos não duram, em sua grande maioria mais do que cinco breves minutos, mas, que mal compreendidos, acarretam sérios danos que podem permanecer por um longo tempo em nossa trajetória. Não vamos deixar que as futilidades apresentadas sejam nossa opção de vida.

Aí, todo esse questionamento nos faz retornar a pergunta inicial. ‘ Será que a utilização desses veículos está correta?‘ Não só a utilização mas também a divulgação. Ambas têm de ser revisadas, ambas têm de ser controladas. Se expostas é porque tem público que concorda e defende sua exibição. E tanto as Emissoras quanto as Empresas e os anônimos que divulgam seus trabalhos na TV e na Internet tem sim total responsabilidade para conosco. Sua metodologia de trabalho adentra em nossas vidas sem nos pedir licença e transforma todo o nosso cotidiano. E nos dias atuais, infelizmente, grande parte dessa transformação é muito negativa.

Temos de nos policiar em todos os sentidos. Cuidar de tudo o que entra em nossas vidas através desses veículos. Chega a ser incoerente entendermos que temos a obrigação de repreender da forma que for possível os responsáveis por essas irresponsabilidades que acompanhamos diariamente em nossos veículos audiovisuais.

E como citamos no artigo passado, que todos nós, espectadores e divulgadores, estejamos conscientes de que ’Meu limite começa onde termina o limite do outro’.

Hilário Gonzalez Júnior & Carlos Alberto Pereira Júnior

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Responsabilidade Social

Recursos Humanos

Leitores,

Na sequência do tema inicial de nossos estudos, hoje selecionamos responsabilidade social como foco de nosso debate. Assunto esse, determinante de uma série de ações aplicadas ao cotidiano pessoal e empresarial de uma sociedade. De um modo mais básico, claro e de fácil entendimento, sem adentrar mais a fundo no tema discutido, definimos que responsabilidade social diz respeito ao cumprimento de deveres e obrigações de todo indivíduo.

Muitas vezes, empresas confundem responsabilidade social com ações filantrópicas. Seguindo a compreensão do título, entendemos que a última é uma das formas de uma Empresa contribuir no sentido de criar melhorias e estratégias de benefícios, não só para seus colaboradores, mas também para o meio social no qual convivem.

Uma Empresa, não é somente composta por seu capital. Ela sobrevive de sua mão-de-obra, de sua matéria-prima, produtos representados ou confeccionados, seus clientes e investidores. Justamente nesse aspecto, aplica-se o conhecimento do que estamos debatendo. Sem qualidade de vida não há ação que perdure, produção que se desenvolva, garantia de investimentos e Empresa que esteja em destaque no concorrido mercado de trabalho. Preocupando-se sempre com esse aspecto, a Empresa tende a estar num patamar diferenciado devido a satisfação positiva de sua responsabilidade junto a seus colaboradores e parceiros.

Do mesmo modo, tem de responder às necessidades de seu ambiente de atuação. Tem de haver acima de todo e qualquer conceito a ética junto à população. Entender e resguardar o direito de cada cidadão que conviva, ainda que indiretamente com o empreendimento. Zelar para que problemas referentes à Empresa não interfiram no cotidiano daqueles que não tenham ligação direta com os serviços da mesma em questão.

Saber a localização para se fazer instalações comerciais implica uma série de fatores importantes a serem avaliados e discutidos para que não ocorram problemas de natureza drástica. Ações que possam acarretar interferência judicial, podem ser evitadas ainda na fase de estruturação.

Enxergar além dos limites expostos na hora de desenvolver uma idéia ou ação é fundamental. Entender, questionar, solicitar, enfim, sanar todas as dúvidas quanto ao projeto. Estar atento ao outro sempre, interna e externamente. Deliberar um espaço para que visões e opiniões sejam sempre colocadas a par da estratégia empresarial. Reformular sempre que preciso, atendendo às demandas necessárias que acompanharão a trajetória da Empresa. Caminhar juntos. Colaboradores, parceiros, investidores, em companhia da população. E como resultado, encontra-se inovação, desenvolvimento, ampliação dos negócios, sucesso e acima de tudo satisfação pessoal e profissional.

Ao estudar inicialmente esse tema que sugere vários aspectos a serem debatidos, compreendemos claramente, que para obtermos um bom desenvolvimento junto às ações participativas no ramo empresarial e social, devemos sempre tomar por base a antiga citação popular que dita: ‘Meu limite começa onde termina o limite do outro’.

Conscientes disso, com absoluta certeza, todo objetivo iniciado com pretensões de crescimento comercial tende a se desenvolver de modo promissor e positivo, sem acarretar danos a quem, de alguma forma, estiver envolvido nessa relação Empresa x Sociedade.



Hilário Gonzalez Júnior & Carlos Alberto Pereira Júnior

domingo, 1 de agosto de 2010

Responsabilidade

Recursos Humanos

Caros leitores,

Eis um tema objeto de divergências, mas de sumária importância para a compreensão dos demais que serão aqui debatidos, motivo este pelo qual será postado de início.

De origem do Latim, ‘responsabilitate’, sabemos que a responsabilidade nada mais é do que responder por nossas próprias ações. Seja qual for a ação que exerçamos ou decisão que tomemos devemos arcar sempre com as conseqüências advindas. A falta de responsabilidade acarreta, entre outras, a falta de credibilidade do indivíduo em qualquer aspecto de sua vida, e em particular, no mercado de trabalho.

No âmbito da responsabilidade, não há separação de raça ou perfil social. Ela pode ser considerada mais um pilar na busca pela perfeição do ser humano e deve ser moldada e reformulada desde os primeiros anos de vida de uma pessoa. Embora muitas vezes se restrinja ao lado pessoal de cada um, a responsabilidade tem como objetivo o interesse público.

Assim, de acordo com o meio em que o indivíduo vive e atua, a responsabilidade aparece, acompanhando cada fase pela qual um ser humano passa, de forma discreta e aos poucos vai se firmando e se fortalecendo até que se torne, para a grande maioria da humanidade, um traço de grande peso na construção do caráter.

Em nossa sociedade, encontramos vários exemplos que caminham de forma contrária à ações responsáveis, como por exemplo, o comportamento de funcionários em seus locais de trabalho, tanto em relação aos serviços quanto em relação a seus companheiros; estudantes que dão atenção a outras situações, muitas vezes de pouca importância, sem atender ao seu objetivo principal que é o estudo; famílias que transformam banalidades em prioridades e mais uma infinidade de situações existentes que, num breve momento, aparentam não ser de grande valia, mas sendo revisadas e muitas vezes cobradas, dão lugar as turbulências pessoais. Turbulências essas que não sendo contidas a tempo, acabam por gerar vários conflitos, os quais influenciam no comportamento pessoal, familiar e profissional.

Portanto, julgo responsabilidade como um traço essencial que deve estar presente na construção do caráter pessoal de todo ser humano.



Hilário Gonzalez Júnior.
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