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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Entrevista - Sucessão e Desapego

Recursos Humanos

Ricardo do Porto, conselheiro de administração para gestão de pessoas, nos demonstra de modo claro, a real situação ocorrida quando um profissional enfrenta a situação referente ao título dessa entrevista. 

Vamos a leitura. 

Hilário Gonzalez Júnior.

Clique aqui. Leia a entrevista completa.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

HC in Focus - Participação Especial - Agenda de 10 Segundos

Por: Tom Coelho

“Se não agora, quando?”

(Rabbi Hillel)

O despertador toca e você cogita seriamente ignorá-lo. Mas levanta-se, toma banho, escova os dentes, veste-se e serve-se de um rápido café da manhã. Talvez apenas café.

No caminho para o trabalho, seja de carro ou de ônibus, o trânsito enseja sensações que lembram “O Grito”, de Edvard Munch. Parece que todos resolveram lançar-se às ruas no mesmo instante!

Talvez você avance um semáforo vermelho, talvez invada a faixa de pedestres. Talvez seja multado, talvez não. É possível que dê ou receba uma “fechada” durante uma manobra para mudança de pista que, embora arriscada, pouco reduzirá seu tempo de deslocamento. Talvez você seja alvo ou autor de xingamentos. É provável que chegue ao destino com atraso.

No trabalho, você cumprimenta laconicamente seus colegas. Muitos papéis aguardam atenção na caixa de entrada, que será esvaziada e preenchida seguidas vezes no decorrer do dia. E que de novo terminará repleta de compromissos. Vários telefonemas para dar, receber e retornar. Muitos e-mails para ler, responder e ignorar.

Seu superior solicita urgência urgentíssima num projeto engavetado há meses. Algum cliente apresenta-lhe uma reclamação qualquer. Você dispara contra seus subordinados.

O almoço ocorre fora de horário, no mesmo restaurante e com o mesmo sabor já industrializado em seu paladar. Talvez você fume um cigarro, talvez prefira uma bala de hortelã. Talvez os dois.

E assim transcorre o dia, até o momento de retornar para casa, lembrando-se de Munch, uma vez mais, durante o trajeto. Talvez você vá até uma academia fazer ginástica, talvez vá ao conservatório praticar um instrumento, talvez vá ao shopping olhar vitrines. Ou talvez se contente com o noticiário, a novela e o reality show. Até que o despertador repita seu toque estridente na próxima manhã...

A palavra é: rotina. Assim vivemos e morremos, dia após dia, percorrendo os mesmos caminhos, mecanicamente. Assim tornamos nossas carreiras desestimulantes, nossos relacionamentos insípidos. Desencanto, alienação e desespero. O prazer e a alegria são raros. E voláteis. Somos completamente infelizes em nossa infelicidade e brevemente felizes em nossa felicidade. E estamos sempre aguardando o dia seguinte, quando tudo o que era para ter sido e que não foi acontecerá.

Ouço músicas que gostaria de ter ritmado, leio textos que gostaria de ter escrito, vejo produtos que gostaria de ter fabricado e conheço ideias que gostaria de ter tido. Então percebo que tudo aquilo foi criado por pessoas como eu, dotadas de angústias e limitações, decerto não as mesmas, pois com origem, intensidade e amplitude diferentes. Pessoas que se superaram, talvez não o tempo todo, talvez por apenas uma fração do tempo.

Aprecio muito falar sobre o futuro. Sobre a importância de termos uma visão de futuro, a capacidade de sonhar, a habilidade de traçar metas e a disciplina para concretizá-las. E não recuo em meus propósitos, porque são princípios. Mas inventei para mim uma nova agenda. Ela não se compra em papelaria, porque nela não se escreve. Não está disponível em versão eletrônica, porque nela não se digita. Seu custo é nulo, pois não demanda investimento, não exige que se tenha um palm, uma caneta, nem sequer alfabetização. É uma agenda da mente. É uma “agenda de 10 segundos”.

A cada amanhecer, tenho a certeza de que aquele é o momento a ser vivido. Em que pesem todos os planos, com os pés firmes no chão e os olhos no firmamento, a vida está acontecendo aqui e agora. Por isso, minha agenda não pode contemplar mais do que os próximos dez segundos. Talvez breves, talvez distantes, talvez intermináveis e, talvez, inatingíveis dez segundos.

Esta consciência tem me permitido agradecer a cada despertar em vez de hesitar em levantar-me. Tem me sugerido dar passagem a alguém no trânsito ao invés de brigar por insignificantes três metros. Tem me lembrado de dizer “bom dia” aos que me cercam. Tem me incitado a procurar novos restaurantes e novos sabores durante o almoço. Tem me proporcionado o poder de resignação e de resiliência diante das inúmeras adversidades que se sucedem. Nem sempre tem sido assim. Mas assim tem sido sempre que possível.

Fundamentalmente, a “agenda de 10 segundos” tem me ensinado a elogiar, a perdoar, a me desculpar, a sorrir e a amar no momento em que as coisas se dão. E isso possibilita amizades fortuitas que se tornam perenes, negócios de ocasião que se tornam recorrentes e paixões de uma única noite que se tornam amores de toda uma vida.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Coluna HC in Focus - A Caminho do Sucesso

Por :
João Paulo Leroy
32 anos

Publicitário e Músico

Para ser uma pessoa de sucesso, você vai precisar :


• Ser pontual


• Alimentar-se saudavelmente


• Respeitar opiniões


• Ouvir mais as pessoas


• Ser mais paciente


• Colaborar sempre


• Manter bons contatos profissionais


• Trabalhar no que gosta


• Trabalhar em equipe


• Assumir seus erros

Claro que aqui, explicitei pouquíssimos pontos dos muitos que existem para que você alcance o sucesso. Mas, basicamente, se for seguir por esta forma de pensamento, aí está um caminho inicial para dar impulsão e incentivo à sua caminhada.

A você leitor, o meu desejo sincero de que alcance o que tanto almeja.

Sucesso hoje e sempre !!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

HC in Focus - Participação Especial - Desemprego zero

Por: Tom Coelho

”O desemprego do homem deve ser tratado como tragédia
e não como estatística econômica.”

(Papa João Paulo II)


No início dos anos 1990, experimentei o sabor amargo do desemprego. Por opção, eu deixava um cargo de gerência de filial numa empresa exportadora de café, onde desenvolvera ao longo de apenas dez meses um trabalho que a alçou da 45ª para a 21ª posição no ranking das maiores exportadoras brasileiras em seu segmento.

Era o fim de um ciclo. Não havia mais espaço para crescimento dentro daquela estrutura. Foi quando cunhei a expressão “bater com a cabeça no teto”.

Tomada a decisão, fui enfrentar a frialdade do mercado de trabalho. As expectativas de uma rápida recolocação eram elevadas. Afinal, eu era jovem, impetuoso, determinado e carregava na bagagem uma série de realizações concretas.

O mundo real, no entanto, ensinou-me outras verdades. A tenra idade não era um aspecto positivo, mas uma fragilidade, pois “garotos” de 21 anos de idade não podiam ter a experiência exigida para cargos de supervisão e gerência – assim como “velhos” de 45 anos simbolizavam arcaísmo e retrocesso.

Descobri também a existência de algumas regras para entrar no jogo. A formação acadêmica sólida era a primeira delas. Isso significava, além de uma faculdade de renome, algo óbvio: o curso superior concluído. E eu abandonara meus estudos para assumir o cargo que me fora ofertado, pois seria exercido em outro Estado da federação.

Aprendi, ainda, a irrelevância de dominar o idioma pátrio, na linguagem falada e escrita, ante a fluência em inglês de outro candidato, o qual estaria sempre anos-luz à frente, mesmo escrevendo exceção com dois ou quatro “s” ou pronunciando “poblema” (sic) a cada duas frases.

Em meio a tantas outras descobertas sobre como funciona o “sistema”, observei sete longos meses passarem diante de meus olhos. Ao longo deste período, retomei os estudos, fiz uma série de cursos práticos complementares, reduzi minha pretensão salarial. Mas ao término deste período, como não recebera nenhuma proposta concreta de trabalho, minhas reservas financeiras tinham se exaurido e a autoestima entrado em colapso.

Empreendedorismo de necessidade

Dentro deste contexto, parti para a chamada “carreira solo”. Era preciso fazer algo com o pouco de orgulho próprio que ainda me restava. Era preciso que eu me colocasse à prova. Foi assim que abracei o empreendedorismo como opção de vida. Mais do que uma necessidade, foi minha tábua de salvação.

Duas décadas se passaram desde então. E o mercado de trabalho continua muito próximo da realidade que experienciei. As restrições quanto à idade persistem. A formação acadêmica demanda, nos dias atuais, além do curso superior completo, uma pós-graduação qualquer. O espanhol tem que acompanhar o inglês, permanecendo o português em segundo plano.

O desemprego é um acontecimento medonho. Quanto mais ele se prolonga, mais afeta negativamente o profissional. Quando atinge um pai ou um arrimo de família, então, assume conotação sádica e perniciosa. Apenas quem vivenciou isso consegue entender o porquê do olhar opaco e dos ombros arqueados daquele que não tem a possibilidade de dizer ao mundo a que veio.

Por isso, quero convocá-los a uma campanha pelo desemprego zero. Mas não se trata de uma moção de âmbito governamental. Trata-se de uma atitude, de um lema, de uma profissão de fé. Trata-se de cada um de nós firmarmos compromisso pessoal para buscarmos e permanecermos dignamente empregados, seja num negócio próprio ou de terceiros. Trata-se de você descobrir com a máxima urgência, acima e a despeito de tudo, qual sua vocação. E segui-la.

Isso abrange também os “empregados-desempregados”, uma categoria de pessoas que vendem barato seus sonhos, exercendo atividades que não correspondem ao que seus corações mandam, vagando pelo mundo corporativo como almas errantes.

Espero ver estas pessoas agraciadas pela autoconsciência, para despertarem para quem são; presenteadas pela coragem, para fazerem o que desejam; estimuladas pela ousadia, para empreenderem por oportunidade; e sensibilizadas pela emoção, para levar este princípio adiante, ofertando, sempre que possível, um novo posto de trabalho, industrializando a esperança.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Entrevista - Mude sua Equipe sem Mudar Ninguém

Recursos Humanos

Na entrevista que se segue, consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultoria, Eduardo Ferraz, em algumas linhas, nos expõe claramente formas e métodos eficazes para se obter um bom resultado em relação a sua equipe de trabalho.

Boa leitura.

Hilário Gonzalez Júnior.

 Clicando aqui, terá a oportunidade de ler a entrevista completa.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sucesso in Focus

Recursos Humanos

Expressão interessante não acham ?

' SUCESSO '

Grande parte das pessoas, em especial os profissionais, almejam muito esse objetivo em suas vidas pessoais, principalmente em suas vidas profissionais. E de maneira clara e muito objetiva, nosso grande redator, professor Menegatti, palestrante motivacional, em poucas linhas explica como cada um pode ou não ser um verdadeiro sucesso.

Hilário Gonzalez Júnior.

Clique aqui e leia o artigo completo.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

HC In Focus - Participação Especial - Diferenciação

Por: Tom Coelho

“Quando todos pensam igual é porque ninguém está pensando.”

(Walter Lippman)

Dia destes entrei em uma loja Fran’s Café para um espresso com pão de queijo. Fiquei surpreso ao receber o café cuidadosamente apoiado sobre uma pequena bandeja, acompanhado de um elegante copo contendo água mineral gasosa e um folheto explicando tratar-se de uma tradição italiana: a água com gás aguça as papilas, enaltecendo o sabor do café que será sorvido. E toda esta atenção sem custo adicional.

Num destes finais de semana, dirigi-me a um cinema da rede Cinemark acreditando que, em virtude do grande número de salas, as filas seriam pouco significativas. Ledo engano. Apreciei fila para adquirir o ingresso, fila para acessar a sala e fila para comprar pipoca e refrigerante a preços aviltantes.

Meses atrás, resolvi retomar a prática da natação e fui ter um diálogo com minha antiga academia, a Runner. Solicitei-lhes uma condição diferenciada para regressar, mas responderam que eu deveria me adequar às normas vigentes para novos alunos. Seria uma assertiva aceitável, se não tivesse partido do departamento de fidelização da empresa que, teoricamente, deveria zelar pela manutenção de seus associados.

Três situações distintas, envolvendo empresas de renome, que nos fazem refletir sobre a questão dos preços relativos e, acima disto, sobre o que vem a ser diferenciação.

Concorrência monopolística

Lembro-me das aulas de microeconomia e da dificuldade em aceitar certos conceitos que entravam em rota de colisão com minha lógica. Uma exceção foi-me apresentada quando estudava a organização dos mercados e a formação de preços.

Segundo a teoria em que os mercados operam em concorrência perfeita ou imperfeita, o primeiro tipo caracteriza o modelo ideal: muitas empresas participantes, ausência de barreiras à entrada e saída do mercado, políticas de preços não regulamentadas.

O segundo tipo é formado pelo monopólio, quando uma única empresa atua isoladamente no mercado, normalmente impondo barreiras técnicas, econômicas ou burocráticas à entrada de novos players, praticando uma política de preços própria que precisa ser regulada por um órgão neutro; pelo oligopólio, que se diferencia do monopólio apenas pelo fato de haver mais de uma companhia atuando no mercado, porém não muitas; e pela concorrência monopolística.

Esta última modalidade guarda consigo um conceito interessante. Aborda uma situação em que as empresas atuam dentro de um mercado altamente concorrencial, onde não há entraves de qualquer ordem e todos enfrentam as mesmas oportunidades e dificuldades. Todavia, dentro deste contexto, uma empresa pode se destacar mediante a diferenciação de seu produto ou serviço. Fazer algo diferente, tornando-se única, exclusiva e desejada no coração e na mente do consumidor. Tecnicamente, criar um nicho tão bem delimitado que a capacita para exercer um autêntico monopólio. Por isso, concorrência monopolística.

À luz deste conceito, passei a observar como estamos o tempo todo exercendo a concorrência monopolística em nossas vidas. A começar pela vitória do espermatozoide tenaz que, dotado de agilidade, velocidade e preparo, supera todos os demais concorrentes no ato da fecundação. Ao conquistar o par romântico, também nos fizemos notar em meio aos demais pretendentes. A oportunidade de emprego também foi sancionada com êxito dentre outros postulantes ao cargo.

Responsável por quem cativas

Assim, comecei a nutrir verdadeira paixão pelo conceito de diferenciação. Passei a compreender o porquê de deixar mais reais por um pão de queijo no Fran’s Café, quase sem perceber – é porque quero o mimo. Passei a compreender o porquê de aceitar ser expropriado por uma pipoca e um refrigerante num Cinemark – é porque quero a comodidade. Passei a compreender o porquê de ter perdido o encanto pela Runner – é porque quero coerência no discurso que me vendem.

“Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...”

O Pequeno Príncipe, de Exupéry, conhecia muito de concorrência monopolística quando cunhou a famosa expressão “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Por isso, abrir a porta do carro para a garota adentrá-lo torna o cavalheiro admirado. Por isso, o vendedor que procura descobrir a necessidade de seu cliente para depois lhe apresentar uma solução é preferível ao mero tirador de pedidos. Por isso, a empresa que identifica o desejo mais subliminar de seus consumidores pode dar-se ao luxo de vender o que produz ao invés de produzir o que se vende.

Mas, no jogo da diferenciação, que fique clara uma coisa. Não é a diferenciação tecnológica (baseada nas inovações), a qualitativa (sediada na adequação) ou a mercadológica (ancorada na força e glamour das marcas) que conferem perenidade às relações. O mundo está comoditizado. Os produtos apresentam as mesmas características, os profissionais detêm os mesmos MBAs, a comunicação está massificada. A única diferenciação efetivamente sustentável ao longo do tempo é aquela baseada em pessoas. No brilho do olhar, na maciez da voz e no calor do toque, aspectos que máquina ou virtualidade alguma será capaz de reproduzir ou substituir.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Coluna HC in Focus - O Cachorro e o Açougueiro

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.

Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu: - "Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor?"

Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.

Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal.

Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.

Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso.

Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo: -"Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!"

A pessoa respondeu: "Um gênio? Esta já é a segunda vez nesta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!".

Moral da História:

VOCÊ PODE CONTINUAR EXCEDENDO ÀS EXPECTATIVAS, FAZENDO MAIS E MELHOR DO QUE AS PESSOAS

ESPERAM. MAS PARA OS OLHOS DE ALGUNS IDIOTAS, VOCÊ ESTARÁ SEMPRE ABAIXO DO ESPERADO.

( Autor desconhecido )

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A Linha Tênue entre Emprego x Qualidade de Vida

Recursos Humanos

Neste artigo, Junior Portare, palestrante motivacional e grande conhecedor de finanças, nos demosntra de modo bem claro e específico um pouca da fórmula de como ter uma boa e correta qualidade de vida pessoal e profissional. Ambas, caminhando em coerência e valorização pessoal.

Boa leitura.

Hilário Gonzalez Júnior.

Clique aqui e leia o artigo completo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Vitrine das Profissões - in Focus - Jogos Digitais

Caro leitor,


Hoje damos início ao nosos mais novo quadro, Vitrine das Profissões, enfatizando sobre um assunto moderno, de grande procura no mercado atual, gerando um vasto capital a grande Empresas e aprimorando mais e mais os campos da informatização e o Mundo digital.

Quaisquer dúvidas, entrem em contato conosco.

Hilário Gonzalez Júnior.

Jogos Digitais


Curso Superior em Tecnologia: Design de Games

O Curso Superior em Tecnologia Design de Games é o curso ideal para os interessados em Games (jogos eletrônicos para computador), que desejem se tornar desenvolvedores. Visa propiciar formação ou aprimoramento de profissionais com autonomia para o desenvolvimento de propostas e com capacidade de trabalho em equipe, na área do desenvolvimento e produção de games (jogos eletrônicos interativos) e design digital, destinados para a pesquisa, entretenimento, educação, arte e etc.

As várias atividades pedagógicas nas quais se envolverá o aluno, dentro de uma sólida formação, cultural, científica e humanista, foram organizadas em uma moderna metodologia que produziu grandes módulos temáticos, os quais permitem a concentração e delimitação lógica de parentescos, afinidades e dependências, tanto técnicas como conceituais que permitem a direta vinculação entre o apreendido e o utilizado.

Em Belo Horizonte, este curso é oferecido pelas seguintes instituições :

  • Faculdade Anahnguera,
  • PUC-Minas
  • UNA

quarta-feira, 6 de abril de 2011

HC in Focus - Participação Especial - Tirando a Máscara

Amigo leitor,

Hoje temos a grata satisfação, de apresentar em nossa página mais um texto de grande valía e interesses mútuos, apresentando a visão pessoal do autor, referente ao comportamento humano, algumas de suas suas características e sua forma de ver o mundo e suas ações pessoais de conduta.

Régis Frois, Técnico em Eletrotécnica e também grande conhecedor de assuntos voltados para as áreas de automação e manutenção de eletrônica em geral, assina este texto, ao qual desde já agradecemos pela confiança em complementar mais uma vez o nosso espaço Participação Especial.

Para contactar-se com Régis Frois, se encontra disponibilizado o e-mail : regisfrois22@hotmail.com

Hilário Gonzalez Júnior
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Tirando a Máscara

Fiz de mim o que mão sabia e o que podia fazer de mim não o fiz. Conheceram-me logo, por quem parecia que era e eu não desmenti, e perdi-me no tempo.

Mas quando quis tirar a máscara, estava pregada no meu rosto, tamanha foi minha angústia. Mas sorte minha que já tinha lido, e aprendido que se me mostrasse frágil no dia da minha angústia, a minha força seria pequena. Então fui mais forte, onde aquela máscara caiu e a realidade começou a fazer de mim o que sou e não o que parecia que era.

No Mundo moderno, onde é cada vez mais árdua a competição pessoal e cada vez mais profundo o abismo da ignorância, não por incapacidade do espírito humano, mas pelo aumento da quantidade de coisas a aprender, a leitura ainda é dos mais decisivos meios para a aquisição de conhecimentos.

Leitura e personalidade continuam jóias. Então sempre falo : ' Diz-me o que lês, que eu te direi quem tu és ' !!!


terça-feira, 5 de abril de 2011

Humanidade in Focus

Recursos Humanos

Você leitor, sabe exatamente o real sentido dessa palavra ?

E a postura individual de cada um de nós, mediante as exigências do Mercado atual ?

Mais uma vez, Alberto Ruggiero relata perfeitamente a visão perfeita de todo o ocorrido em nosso mundo moderno. As atitudes, as ações ... O que dever ou não ser feito para se compreender o que é o ser humano nos dias de hoje.

Boa leitura.

Hilário Gonzalez Júnior.

Leia o artigo completo, clicando aqui.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Informativo HC in Focus

Bom dia leitores,

Viemos informar a todos os nossos leitores e parceiros, que na data de 07/04/2011 ( Quinta-feira ), a Consultoria HC in Focus contará com mais um novo espaço em sua página virtual.

Vitrine das Profissões in Focus

Espaço aberto a todas as conclusões, debates, dúvidas, dicas e sugestões referentes as profissões existentes nesse nosso Mundo moderno.

Em nossa postagem inicial, será abordado o tema : Jogos Digitais.

Contamos com a participação de todos.

Gratos,

Hilário e Carlos Alberto.
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