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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Informativo HC in Focus

A equipe HC in Focus Consultores informa a todos os seus leitores, que durante o mês de Janeiro de 2011, nosso Blog contará apenas com a publicação de reportagens e nossas participações especias, não divulgando as postagens dos artigos redigidos por seus idealizadores. Também estará ausente, a Coluna semanal, assinada por nossos parceiros.  Ressaltamos que a Consultoria permanece ativa, funcionando normalmente junto ao seu cadastro de oferta de empregos e recebimento de e-mails, posteriormente retornados em tempo hábil. As publicações dos artigos serão retomadas a partir do mês de Fevereiro de 2011.

Agradecemos a participação e a confiança de todos mediante nosso trabalho e contamos com sua grata presença no novo ano que se incia.

Felicidades a todos !

Hilário e Carlos Alberto. 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Desmotivação

Recursos Humanos


Leitores,

É interessante citar um tema contrário ao que todos gostam de ler, ouvir e saber. Mas, eis o ‘ ponto fraco ‘ de muita gente e é nele que temos de focar um básico estudo, pois o tema é único, mas de proporções que tendem a crescer a cada vez que o mesmo é estudado e trabalhado.

Todo ano quase sempre tem a mesma rotina. Chegamos ao mês Dezembro e a grande maioria das Empresas e boa parte de seus colaboradores estão sempre com alguma situação negativa rondando o ambiente. Stress em alta, cansaço físico e mental ... Esgotamento.

Eis as questões. Todos pensam : ‘ Um ano inteiro e nada fluiu como o planejado ... Droga, deu tudo errado outra vez ... Pronto ! Cheguei no meu limite. Não consigo fazer isso e nem vou tentar porque sei que não dará certo ... Ai ! Ninguém concordou com a minha opinião. Não vou expressar mais nada a respeito do que penso ‘... E daí por diante, muitos outros termos são pronunciados e repetidos tão constantemente que acabam se tornando um hábito entre as pessoas. E assim, todas as vezes em que alguém com esse perfil chega, seja em seu convívio pessoal ou em seu ambiente profissional, já passa a ser uma presença indesejável.

Uns tendem a se afastar sempre e procurar se relacionar com essa pessoa o mínimo possível, praticamente o necessário. Outros, interferem de modo bem presencial, instigando a pessoa a cada vez mais solidificar esse ‘ mau hábito , incentivando esse lado negativo e reforçando essas teses. O indivíduo abalado emocionalmente com todos esses acontecimentos presentes em sua rotina, acredita e se conscientiza de que para ele e seus problemas, não existe solução. É a ‘desmotivação ‘. Tudo isso, devido à grande competição existente no mundo e no Mercado moderno. Um indivíduo desmotivado afeta todo o ambiente em que esteja presente, de uma maneira ou de outra. Todos que ali estiverem, demonstrarão algum tipo de reação mediante a essa questão.

Comece a agir e se portar de modo diferente. Tudo o que você fala a seu respeito vai se reforçando. Só ouça sugestões que sejam positivas para o seu crescimento e procure atender aqueles que tenham algo realmente importante para contribuir. Nunca deixe que a opinião negativa alheia seja forte ao suficiente para combate-lo.

Comece o ano analisando toda a sua trajetória de vida por um ângulo diferenciado. Procure não repetir ações já realizadas com resultados parciais. Mesmo que não esteja vivenciado um momento satisfatório, transpareça prazer e alegria. Assim sendo, sua força interior irá sobressair e todos os estímulos de uma vida e uma carreira promissora começarão a se desenvolver para tudo e para todos a partir de você.

Hilário Gonzalez Júnior.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Coluna HC in Focus - Gentileza gera Gentileza

Por:

João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

Gentileza gera gentileza. E é uma verdade. Hoje vivemos num mundo de favores e contatos, e serve também para tudo na vida. Já pensou conviver com pessoas que nem sabem seu nome ou ao menos nem dá um bom dia ao chegar ao trabalho?

Acredito que assim, o dia e o trabalho não rendem e começam a aparecer aqueles sintomas como: cansaço, dor de cabeça e isso acaba evoluindo para a doença do século, o conhecido estresse.

Às vezes, mesmo sem saber sobre a outra pessoa e ao chegar ao trabalho e cumprimentar, dizer algo, isso pode significar muito. Imagine que seu colega esteja ali passando alguma aflição e não tem coragem de contar, se abrir e você lhe dá um bom dia. Isso pode “salvar” ou pelo menos melhorar o astral do colega.

E assim funciona também com os amigos do futebol, com os parentes distantes que não se vê à tempos e a própria família em casa. Parece que tudo flui melhor, o dia rende, todos se sentem mais bem dispostos e tudo por um motivo: uma palavrinha simples que nos dá ânimo e coragem para seguir em frente e enfrentar sempre novos desafios que estão a cada dia maiores.

Por isso, lembre-se, são nas pequenas palavras de saudação que no dia a dia conseguiremos, em tempos difíceis e de completo estresse, um momento único, mas de grande valia para todos que é a gentileza.

Nunca se esqueça, seja gentil com todos ao seu redor e um dia entenderá que sem o uso da gentileza, não somos capazes de realizar nem mesmo as tarefas mais fáceis em toda a vida.

Que você tenha um BOM-DIA !!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Informativo HC in Focus

A equipe HC in focus deseja a vocês leitores, colaboradores, formadores de opiniões e todos aqueles que acompanham e valorizam nosso trabalho, um Feliz Natal, repleto de bençãos e muita paz. E um Ano Novo próspero, seguido da esperança de dias melhores e lucrativos para todos aqueles que buscam se aprimorar, conhecer, ensinar e crescer sempre. Tanto profissionalmente quanto pessoalmente.

BOAS FESTAS

Saúde e muito sucesso.

Hilário e Carlos Alberto.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

HC in Focus - Participação Especial - Perdi o Emprego Porque não sabia Voar

Por : Alexandre Luiz Gomes

É isto mesmo! O título é ao mesmo tempo engraçado e trágico.

Já aconteceu com você de chegar ao final de um processo seletivo de um emprego ou vaga interna na empresa em que trabalha e não ser escolhido por um detalhe ínfimo perto de tudo o que poderia oferecer?

Imagine a situação: depois de você passar por 6 fases de testes (análise de currículo, prova escrita, dinâmica de grupo, entrevista com RH, exame psicotécnico, exame médico) o entrevistador da área que está contratando lhe diz:

“- Muito bem candidato, você fala 3 idiomas fluentemente, tem experiência internacional, já gerenciou pessoas, trabalha bem em equipe, é um bom líder, gosta de desafio, tem experiência de 5 anos na função, sabe trabalhar sobre pressão, se comunica bem e é bem humorado. Se você disser SIM para a pergunta que irei te fazer, a vaga/o emprego é seu!”

“- Que bom entrevistador! Pode perguntar.”

“- Você sabe voar?”

O quê parece é que as empresas buscam a pessoa perfeita, sem defeitos, a pessoa que não existe.

Imagine se a empresa pudesse contratar o Super Homem, que sabe voar. Será que ele teria todas as habilidades e competências para o cargo? Risos...... O mais engraçado é que até o Super Homem não daria conta desta vaga/emprego.

Acho que hoje muitas vezes a empresa perde uma ótima oportunidade de escolher uma pessoa com um pouco menos de experiência, mas com um grande potencial, para ficar com outra supostamente perfeita para o cargo.

Quantas vezes já vi está “pessoa perfeita” entrar na empresa e ser arrogante com colegas, utilizar da técnica do “salto alto”, piorar o clima organizacional a ponto de ninguém mais suportá-la.

Por outro lado já vi gente com menos experiência, mas com grande potencial, que aprenderam as funções em pouco tempo e deram SHOW! A empresa pôde pagar salário menor para esta pessoa (por ter menos experiência do que a “perfeita”) e teve retorno maior do que o esperado em termos de produtividade e retorno.

Então amigos do RH, vamos tentar sensibilizar os profissionais que estão contratando, sobre esta questão? Convençam eles que podem pegar mais leve na hora de desenhar o perfil do candidato que querem para suprir a vaga. Isto poderá avançar mais e extrapolar para checar se as descrições de cargos da empresa estão coerentes.

Se por um lado a empresa busca a “pessoa perfeita”, por outro os candidatos também buscam as “empresas perfeitas”.

Vou contar uma breve piada para exemplificar o que eu estou querendo dizer. Na sala de entrevista o entrevistador vira para o candidato e pergunta:

“- Candidato, o que você vislumbra em termos de salário e benefícios da nossa empresa?”

“- Imagino um carro com 1 tanque cheio por mês, 1 salário no mês do meu aniversário, cesta básica no final do ano, salário de R$ 10 mil/mês, 4 salários de participação nos lucros e resultados da empresa, aluguel da minha casa pago pela empresa.”

“- Que bom! Pois nós iremos te dar 2 carros (uma para você e outro para seu assessor) com 2 tanques cheios por mês, 2 salários no mês do seu aniversário, 1 cesta básica por mês, salário de R$ 20 mil/mês, 6 salários de participação nos lucros e resultados da empresa e ainda compraremos a casa que desejar e daremos a você”.

“- Meu Deus! Você está brincando?”

“- É claro que estou brincando, mas foi você que começou!”

A ilusão da empresa perfeita também deve acabar! Quantas pessoas deixam de trabalhar em uma empresa boa de médio porte para ser mais um número em uma empresa de grande porte?

Gostaria de terminar este artigo fazendo um pedido a você leitor:

Se você trabalha no RH

Pense sobre o assunto, ajude a definir o perfil da pessoa que irá ocupar aquela vaga em aberto na empresa. Pare de buscar o Super Homem!

Se você está procurando emprego

Abra a cabeça e pare de procurar emprego somente em anúncios grandes de jornal. Veja também os anúncios menores, de empresas que não são conhecidas. Existem muitas empresas que não são conhecidas por você que são boas para trabalhar. E lembre-se que em empresas menores você tem a visão do todo, faz de tudo e tem acesso a todas as áreas. Lembre-se de separar o joio do trigo, vá nas pequenas idôneas, fuja das picaretas.

Boa Sorte!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Coluna HC in Focus - Fazendo a Diferença

Por:

João Paulo Leroy
32 anos
Publicitário e Músico

Como é fazer a diferença? A pergunta está na boca de todos e a dúvida na cabeça. Na verdade, não se tem fórmulas que servem de respostas para esta questão.

O que se sabe, é que temos várias leis e pensamentos sobre “como fazer a diferença”, mas acredito que sem saber utilizar as leis, nada feito, tudo fica como está, ou seja, no marco zero e o que acontece é a perda de tempo.

Na verdade, quando era aluno de Publicidade, ficava prestando atenção em meus professores quando o assunto era fazer a diferença. E eles diziam assim: “Fazer a diferença é dar bom dia antes de qualquer coisa”. Os colegas riam e diziam: “Peraí, dar bom dia resolve nossos problemas, agiliza o tempo e os negócios da empresa?”

Um professor ao ouvir a pergunta, respondeu: “Meu amigo, dar bom dia não só resolve os problemas como também prova que temos educação e respeito acima de qualquer situação”. Dar bom dia é iniciar um novo diálogo, desarmar aqueles que só pensam nos negócios, em números e se esquecem do lado humano, do lado sentimental em que o profissional deve também demonstrar desembaraço.

Fazer a diferença é isso. Agir com simplicidade e desapego, mostrando o profissionalismo junto ao sentimentalismo, tudo misturado dosadamente para que os resultados venham no tempo certo e com sucesso.

Comece pelo “bom dia”, e você verá o que é fazer a diferença em qualquer lugar e situação em que estiver.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

HC in Focus Entrevista

Eis o fim de mais um ano. Todas as turbulências de uma rotina muitas vezes maçante junto a um misto de sensações e sentimentos afloram, quase sempre gerando um stress maior a muitas pessoas. As grandes festas se aproximando, o consumo em massa para as compras, comércio fervoroso ... Agitação.

Mas em meio a esse turbilhão, estão os jovens adolescentes em idade e fase de transição. Dos quinze aos dezoito anos, cursando e terminando o ensino médio, os mesmos se preparam para um importante passo em suas vidas; A escolha da carreira.

Todos os receios, temores e dúvidas se sobressaltam, causando à grande maioria muitas incertezas e um nervosismo ás vezes fora do normal. Tudo acompanhando da palavra-chave, ‘ Vestibular ‘.

Será que o mesmo, realmente é esse ‘ bicho de sete cabeças ‘ que muitos imaginam ser ? ... Há alguma fórmula que possa ser ensinada aos jovens que irão passar por essa etapa para que essa tensão possa ser reduzida ? ... Nada melhor para essa compreensão, do que um bate-papo em forma de entrevista com quem vivencia essa situação. Dessa forma, a equipe HC in Focus entrevistou a recém formada aluna da terceira série do ensino médio, Izabela Fonseca, a quem temos a grata satisfação de agradecer por sua atuação junto ao nosso trabalho e parabenizar por sua competência e garra, ao enfrentar pela primeira vez o tão temido Vestibular.

Desenvolvemos questões básicas para esse tema. Pois é no mais simples que se iniciam os primeiros entendimentos e o preparo para as dúvidas que porventura possam aparecer no futuro, durante essa jornada de árduos estudos e sérias decisões.

Analisem ... Esclareçam ... Se encontrem ... Aproveitem e dividam conosco suas dúvidas e sugestões.

Hilário Gonzalez Júnior.

Entrevista :

Izabela Fonseca – 17 anos, recém formada na terceira série do ensino médio, ex-aluna do Colégio Arnaldo – B.H. - M.G., prestou no último mês de Novembro de 2010 o Enem ( Exame Nacional do Ensino Médio ), para o curso de Arquitetura da UFMG.

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HC in Focus: Qual foi sua primeira impressão ao ouvir a palavra ‘ vestibular ‘ ?

Izabela : A primeira vez que ouvi a palavra vestibular foi na escola. Dentro do universo dos estudos sempre essa palavra foi usada com frequencia, então não estranhei. Era uma nova perspectiva, um caminho imposto pela escola, pela sociedade e que eu sabia muito bem que era o caminho que todos os jovens iriam seguir.

HC in Focus : As orientações que você recebeu sobre o que é um vestibular foram favoráveis no momento em que você começou a se prepar para a prova ?

Izabela : Claro; Acho que o fato de ter a oportunidade de ter estudado em um colégio particular, o vestibular passou a ser inserido no meu ensino desde o início do aprendizado. Não foi apenas no ensino médio que passei a ter a noção de, o que era o vestibular, desde o inicio, no ensino fundamental a escola procurou mostrar aos poucos esse universo e isso ajudou para que eu não tivesse um impacto negativo. Então quando chegou no momento de viver o vestibular eu estava psicologicamente preparada para o momento.

HC in Focus : Qual foi o seu maior receio a respeito do que se refere a um vestibular ?

Izabela : Prestar vestibular traz muita ansiedade e insegurança. É uma concorrência de tamanha grandeza que passa a sensação que você não sabe se está realmente preparado para fazer e passar, mesmo tentando como treinante, quando vi que não havia passado me senti frustrada, não sabia mais se o caminho de estudo que eu trilhei estava certo.

HC in Focus : Com todas as dúvidas, temores e tempo de preparação para a realização da prova, você acredita que estava preparada para realizar este vestibular ?

Izabela : Acredito sim, mas sempre dá aquela sensação de insegurança e medo. Não estou concorrendo com uma ou duas pessoas, são 16 pessoas por vaga e dentre elas estão aquelas que estudam em colégio de excelente qualidade. Mas procuro acreditar no meu potencial. Se não der certo, é porque ainda não estava na hora.

HC in Focus : Como vestibulanda, qual seria sua sugestão para alunos, que assim como você, estão se preparando para realizar mais essa decisiva etapa de suas vidas ?

Izabela : O importante é acreditar primeiro em você. No trabalho que você fez durente esse último ano. Tem que esquecer dos outros e ter pensamento positivo. Acreditar que aquela vaga é sua, e que tem outras a disposição para os demais concorrentes. Na véspera da prova, nada de ficar estudando. É preciso descontrair, relaxar para que no dia você esteja com o psicológico bom para enfrentar a maratona.

HC in Focus : Como proceder para evitar os ‘ temores ‘ que rondam a expressão e o momento, vestibular ?

Izabela : Estudar é o principal. As vezes o fator ‘ sorte ‘ conta muito, mas é importante cada um fazer a sua parte. Se você estuda e sente que está preparado já é o principal passo. O vestibulando tem que aprender a dividir o tempo de estudo e diversão. É importante abrir mão de algumas festas e baladas para estudar, e se concentrar naquilo que realmente você quer.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Informativo HC in Focus

Os meses de Novembro e Dezembro, para muitos, vêm acompanhados de duas fases :  ' Mudanças e Transição '. São os meses em que as instituições abrem suas ofertas para o Vestibular. A procura e a concorrência estão sempre em alta e todos precisam estar bem preparados.

Desse modo, a equipe HC in Focus Consultores expressa a todos os candidatos dessa etapa, seu apoio incondicional.

Calma, Paciência e Perseverança sempre.

A chave do sucesso se encontra no desenvolvimento pessoal a partir da compreensão das palavras citadas acima. Estejam conscientes disso, pois desse modo, com toda certeza, alcançarão todos os objetivos que desejam.

Contem sempre conosco.

Hilário e Carlos Alberto.


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