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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Responsabilidade Social

Recursos Humanos

Leitores,

Na sequência do tema inicial de nossos estudos, hoje selecionamos responsabilidade social como foco de nosso debate. Assunto esse, determinante de uma série de ações aplicadas ao cotidiano pessoal e empresarial de uma sociedade. De um modo mais básico, claro e de fácil entendimento, sem adentrar mais a fundo no tema discutido, definimos que responsabilidade social diz respeito ao cumprimento de deveres e obrigações de todo indivíduo.

Muitas vezes, empresas confundem responsabilidade social com ações filantrópicas. Seguindo a compreensão do título, entendemos que a última é uma das formas de uma Empresa contribuir no sentido de criar melhorias e estratégias de benefícios, não só para seus colaboradores, mas também para o meio social no qual convivem.

Uma Empresa, não é somente composta por seu capital. Ela sobrevive de sua mão-de-obra, de sua matéria-prima, produtos representados ou confeccionados, seus clientes e investidores. Justamente nesse aspecto, aplica-se o conhecimento do que estamos debatendo. Sem qualidade de vida não há ação que perdure, produção que se desenvolva, garantia de investimentos e Empresa que esteja em destaque no concorrido mercado de trabalho. Preocupando-se sempre com esse aspecto, a Empresa tende a estar num patamar diferenciado devido a satisfação positiva de sua responsabilidade junto a seus colaboradores e parceiros.

Do mesmo modo, tem de responder às necessidades de seu ambiente de atuação. Tem de haver acima de todo e qualquer conceito a ética junto à população. Entender e resguardar o direito de cada cidadão que conviva, ainda que indiretamente com o empreendimento. Zelar para que problemas referentes à Empresa não interfiram no cotidiano daqueles que não tenham ligação direta com os serviços da mesma em questão.

Saber a localização para se fazer instalações comerciais implica uma série de fatores importantes a serem avaliados e discutidos para que não ocorram problemas de natureza drástica. Ações que possam acarretar interferência judicial, podem ser evitadas ainda na fase de estruturação.

Enxergar além dos limites expostos na hora de desenvolver uma idéia ou ação é fundamental. Entender, questionar, solicitar, enfim, sanar todas as dúvidas quanto ao projeto. Estar atento ao outro sempre, interna e externamente. Deliberar um espaço para que visões e opiniões sejam sempre colocadas a par da estratégia empresarial. Reformular sempre que preciso, atendendo às demandas necessárias que acompanharão a trajetória da Empresa. Caminhar juntos. Colaboradores, parceiros, investidores, em companhia da população. E como resultado, encontra-se inovação, desenvolvimento, ampliação dos negócios, sucesso e acima de tudo satisfação pessoal e profissional.

Ao estudar inicialmente esse tema que sugere vários aspectos a serem debatidos, compreendemos claramente, que para obtermos um bom desenvolvimento junto às ações participativas no ramo empresarial e social, devemos sempre tomar por base a antiga citação popular que dita: ‘Meu limite começa onde termina o limite do outro’.

Conscientes disso, com absoluta certeza, todo objetivo iniciado com pretensões de crescimento comercial tende a se desenvolver de modo promissor e positivo, sem acarretar danos a quem, de alguma forma, estiver envolvido nessa relação Empresa x Sociedade.



Hilário Gonzalez Júnior & Carlos Alberto Pereira Júnior

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